Caso os números se confirmem, a
safra será 5,2% menor que a de 2017, que ficou em 240,6 milhões de toneladas.
A queda em relação a 2017 deverá ser provocada
principalmente pelos recuos nas safras de milho (-15,1%) e de arroz (-7%). No
entanto, o principal produto, que é a soja, deverá ter um aumento de 0,7% na
comparação com o ano passado, atingindo um recorde histórico de 115,8 milhões
de toneladas. Outras lavouras importantes de grãos terão aumento na produção,
como o trigo (0,2%), feijão (2,6%), algodão (21,6%) e sorgo (11,6%).
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