Guilherme Macalossi, Lócus - Nós consentimos com a ditadura do algorítimo promovida pelo Facebook

Muito se fala por aí sobre o impacto que terá o programa contra fake news desenvolvido pelo Facebook em parceria com agências de checagem de fatos. A conduta da rede social fundada por Mark Zuckerberg desperta uma série de desconfianças. Abundam contra ela acusações de perseguição a determinadas correntes ideológicas, bem como critérios subjetivos para a retirada de conteúdo do ar. Os questionamentos são válidos, uma vez que o tema central aqui é possibilidade de censura.

E se há preocupação, é também devido ao fato de se reconhecer a importância que o Facebook ganhou na sociedade. Pesquisas variadas demonstram que parte considerável dos internautas brasileiros dedicam grande do tempo em que estão conectados olhando o Facebook. E aí é necessário fazer mea-culpa. Nós ajudamos a alimentar o monstro que agora se pretende guardião da verdade.

Hoje se acessa a internet por meio do Facebook, que se tornou um grande filtro informativo. O que não está na timeline “não existe”.

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