Polícia Federal liga delação do doleiro gaúcho ao esquema de José Yunes-Padilha-Moreira Franco-Temer

Coronel Lima, Yunes e Wagner Rossi, amigos de Temer, foram presos há pouco tempo para contar o que sabem.

A delação do doleiro gaúcho Tonico Albernaz Cordeiro, preso pela PF com seus três irmãos, inclusive o ex-presidente do Sicepot e ex-diretor da Fiergs Athos Cordeiro, é resultado do aprofundamento das investigações sobre os R$ 10 milhões de dinheiro sujo entregues pela Odebrecht aso MDB.

No meio do ano passado, José Yunes, amigo de Michel Temer, chegou a dizer que era "mula do Padilha".

Em Porto Alegre, o doleiro Albernaz Cordeiro confessou que seu escritório servia para lavar dinheiro enviado pela Odebrecht para pessoal de Temer. Ele citou especificamente o ministro Eliseu Padilha e disse que entregou R$ 1 milhão para o emissário Ibanez Filter. Filter será chamado pela PF para falar.

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