O presidente da Petrobrás, Pedro Parente, mandou os 62,7 mil empregados abrirem seu sigilo fiscal.
A Petrobrás, como comprovou a Lava Jato, apanhou na rede não apenas diretores, políticos, empreiteiros e fornecedores, mas grande número de funcionários envolvidos no escândalo.
E quem não esteve envolvido, não viu nada.