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Na tentativa de mostrar que ainda está
comprometido com uma pauta reformista, o Palácio do Planalto pretende retomar
essas mudanças regulatórias tão logo seja votada a provável denúncia da
ProcuradoriaGeral da República contra Temer.
Agências reguladoras e licitações - Aplaudidas por
investidores, as propostas de uma lei geral das agências reguladoras e de uma
nova lei de licitações foram aprovadas pelo Senado na arrancada da gestão
Temer, mas chegaram à Câmara dos Deputados no fim do ano passado e até hoje não
tiveram suas comissões instaladas.
Restrições ao capital externo - Na semana passada, o
projeto que buscava acabar com restrições ao capital externo nas companhias
aéreas perdeu urgência e não tem mais data para ser votado. Antes disso, haviam
entrado no limbo as discussões sobre a autorização para compra de grandes lotes
de terras por empresas ou cidadãos estrangeiros.
Menos velocidade - De forma geral, as mudanças já
estavam perdendo velocidade com os esforços do governo para mobilizar sua base
em torno das reformas macroeconômicas, como a trabalhista e a da
Previdência.
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Um comentário:
A Imprensa esquerdopata Lulopetista pixuleca tem culpa no cartório.
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