TSE manda TRE agendar novas eleições em Gravataí. Bordignon não poderá disputar.

O TSE  acaba de decidir que Gravataí, RS, terá novas eleições para prefeito, já que impugnou definitivamente a candidatura do ex-prefeito Daniel Bordignon.

Caberá ao TRE agendar a data do pleito.

Daniel Bordignon, que venceu as eleições, não poderá concorrer, já que está com os direitos políticos cassados em definitivo.

6 comentários:

Anônimo disse...

QUANDO PERONDI VAI EXPLICAR O SIM?
FALA PERONDI

Anônimo disse...

QUANDO PERONDI VAI EXPLICAR O SIM?
FALA PERONDI

Anônimo disse...

Eis a lista dos deputados gaúchos que votaram a favor do esquartejamento das 10 medidas:

Afonso Motta PDT
Alceu Moreira PMDB
Bohn Gass PT
Carlos Gomes PRB
Darcísio Perondi PMDB
Giovani Cherini PR
Henrique Fontana PT
Jones Martins PMDB
Luis Carlos Heinze PP
Marco Maia PT
Marcon PT
Maria do Rosário PT
Mauro Pereira PMDB
Nelson Marchezan Jr. PSDB
Paulo Pimenta PT
Pepe Vargas PT
Pompeo de Mattos PDT
Renato Molling PP
Sérgio Moraes PTB

*Fonte: O Antagonista

www.oantagonista.com/posts/os-deputados-que-querem-punir-juizes-e-promotores

Anônimo disse...

>>

Só mais um comunista medíocre que foi pra lata de lixo da politica.

<<

Anônimo disse...

DELATOR DA ODEBRECHT APONTA R$ 22 MILHÕES PARA JUCÁ, O LÍDER DE TEMER:

O Brasil vive um clima de guerra nuclear; no mesmo dia em que procuradores da Lava Jato ameaçaram renunciar, em represália ao pacote da Câmara que prevê punições a juízes e procuradores, vazam trechos de uma das delações da Odebrecht, que tem potencial para aniquilar o líder do governo Temer, senador Romero Jucá (PMDB-RR); segundo o delator Claudio Melo Filho, ex-diretor da Odebrecht em Brasília, Jucá, que era chamado de "Índio", recebeu R$ 22 milhões; em coletiva nesta tarde, o procurador Deltan Dallagnol afirmou que as medidas da Câmara visam "estancar a sangria" da Lava Jato – frase dita por Jucá para justificar o golpe contra a presidente Dilma Rousseff.

30 DE NOVEMBRO DE 2016

247 – No mesmo dia em que procuradores da Lava Jato ameaçaram renunciar, em represália ao pacote da Câmara que prevê punições a juízes e procuradores, vazaram trechos de uma das delações da Odebrecht, que tem potencial para aniquilar o líder do governo Temer, senador Romero Jucá (PMDB-RR).

"Segundo informações que prestou à Lava Jato em sua tentativa de delação premiada, ele foi o responsável por intermediar repasses de cerca de R$ 22 milhões a Romero Jucá. De acordo com o delator, os recursos posteriormente eram divididos com outros caciques do PMDB, no caso, Renan e Eunício. Melo Filho alegou que os recursos foram pagos para que Jucá, Renan e Eunício garantissem a aprovação de projetos e medidas provisórias de tal forma que os interesse da Odebrecht fossem preservados nas matérias", informa o jornalista Severino Motta. "Segundo o delator, o grupo atuou, por exemplo, na tramitação da 'MP do Bem', no projeto de resolução que tratou da chamada 'Guerra dos Portos', em matérias tributárias, de fornecimento de energia para grandes consumidores do Nordeste, entre outros temas."

Segundo sua reportagem, a assessoria de Jucá enviou uma nota dizendo que o senador desconhece a delação do senhor Claudio Melo Filho.

Em coletiva nesta tarde, o procurador Deltan Dallagnol afirmou que as medidas da Câmara visam "estancar a sangria" da Lava Jato – frase dita por Jucá para justificar o golpe contra a presidente Dilma Rousseff.

Anônimo disse...

ODEBRECHT DISSE QUE DILMA LHE PEDIU 12 MILHOES PESSOLAMENTE

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