É preciso um irrefreável facciosismo para ver culpa no presidente Michel Temer (PMDB) no episódio meio escabroso, em que um ministro dá uma de coronel do sertão baiano e pressiona um colega de ministério, a respeito de um problema de interesse pessoal.
Está mais do que claro: o presidente intervém com o objetivo claro de arbitrar a desavença, visando acomodar os ânimos, e propondo levar a pendência a uma outra (e pertinente) instância, a Advocacia Geral da União.
Está mais do que claro: o presidente intervém com o objetivo claro de arbitrar a desavença, visando acomodar os ânimos, e propondo levar a pendência a uma outra (e pertinente) instância, a Advocacia Geral da União.
Os dois volumes já publicados de “Os Diários da Presidência”, de Fernando Henrique Cardoso, relatam casos e casos de diferenças entre ministros e auxiliares.
Os governantes têm horror a essas disputas - às vezes só de “beleza” - porque brigas internas sugerem falta de comando, de coesão e unidade do governo, desgastam-no e, no limite, degeneram em crise.
Os governantes têm horror a essas disputas - às vezes só de “beleza” - porque brigas internas sugerem falta de comando, de coesão e unidade do governo, desgastam-no e, no limite, degeneram em crise.
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2 comentários:
Não concordo com o texto, mas entendo que a sociedade brasileira perdeu o senso republicano, o fato ocorrido na questão do apartamento é muito parecido quando alguém solicita um favorzinho a um funcionário público para alguma questão pessoal. Os dois estão errados.
O PRESIDENTE ESTÁ MORTO.
TEMOS QUE TER UMA NOVA ELEIÇÃO.
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