CLIQUE AQUI para ler, também, "Como se encher de popularidade", Fernão Lara Mesquita.
Dizer, como têm dito alguns ministros e auxiliares do presidente Michel Temer, que o resultado da eleição municipal de domingo sepultou a tese do impeachment é forçar um pouco a barra. Até porque a tese do impeachment é política e será repetida por aí até que os partidos de oposição percebam que está superada, como já estava superada na eleição quando o PT tentou nacionalizar a campanha e deu com quase todos os seus burros n’água.
Dizer, como têm dito alguns ministros e auxiliares do presidente Michel Temer, que o resultado da eleição municipal de domingo sepultou a tese do impeachment é forçar um pouco a barra. Até porque a tese do impeachment é política e será repetida por aí até que os partidos de oposição percebam que está superada, como já estava superada na eleição quando o PT tentou nacionalizar a campanha e deu com quase todos os seus burros n’água.
Agora, dizer que o resultado da eleição municipal deu uma
força que nem o governo esperava à agenda ultraliberal do governo de Temer, não
há dúvidas de que deu.
Não que a população tenha ido às urnas manifestar apoio
incondicional ao projeto de governo do PMDB, divulgado em novembro do ano
passado, baseado em privatizações e reformas do Estado, e que se chama “Uma
ponte para o futuro”.
A força que as urnas deram ao governo, para que faça as mudanças, veio de forma indireta.
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Um comentário:
Ultra liberal?
Conta outra.
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