Artigo, João Rodrigues, Estadão - Matar ou morrer

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Dizer, como têm dito alguns ministros e auxiliares do presidente Michel Temer, que o resultado da eleição municipal de domingo sepultou a tese do impeachment é forçar um pouco a barra. Até porque a tese do impeachment é política e será repetida por aí até que os partidos de oposição percebam que está superada, como já estava superada na eleição quando o PT tentou nacionalizar a campanha e deu com quase todos os seus burros n’água.

Agora, dizer que o resultado da eleição municipal deu uma força que nem o governo esperava à agenda ultraliberal do governo de Temer, não há dúvidas de que deu.

Não que a população tenha ido às urnas manifestar apoio incondicional ao projeto de governo do PMDB, divulgado em novembro do ano passado, baseado em privatizações e reformas do Estado, e que se chama “Uma ponte para o futuro”.

A força que as urnas deram ao governo, para que faça as mudanças, veio de forma indireta. 

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