Aeromóvel vai para nova cidade da Indonésia, Bekasi

Ao lado, Aeromóvel ligando aeroporto Salgado Filho e estação do Trensurb. 


A cidade de Bekasi, na Indonésia, localizada na região metropolitana de Jacarta, estuda a implantação de uma linha do sistema gaúcho de mobilidade urbana Aeromovel, com 12 quilômetros de extensão, similar ao que está sendo construído no município de Canoas. Dimensionado para transportar 12 mil passageiros/hora/sentido tem investimento inicial previsto de 180 milhões de dólares, tendo em vista que os custos de mão de obra e construção civil na região são significativamente mais baixos, podendo ser viabilizado pelo regime de concessão ou também através de uma Parceria Público Privada (PPP). 

Para aprofundar os detalhes do fornecimento, o diretor da Aeromovel Brasil, Marcus Coester, recepciona nesta semana em Porto Alegre representantes da empresa gaúcha na Indonésia, liderados pelo eng. Ontoceno Soekotjo, que vieram conhecer o sistema em funcionamento comercial na ligação entre a estação do metrô e o aeroporto Salgado Filho bem como o projeto em fase de construção no município de Canoas.

O Aeromóvel já operava na Indonésia, não ?
Na cidade de Jacart, o Aeromovel já opera desde 1989, numa tecnologia totalmente testada e consolidada. 
Sem problema ?
É uma solução de mobilidade urbana absolutamente viável para o caótico trânsito de cidades da Indonesia, a exemplo do que ocorre com o Brasil, a um custo de implantação e operação competitivo inclusive em relação aos corredores de ônibus. 
No Brasil, só há poucos anos testamos esta solução gaúcha.
Atualmente, a Aeromovel Brasil negocia o fornecimento do sistema para mais de 30 localidades no Brasil e em outros países. 

3 comentários:

Anônimo disse...

ainda não consegui entender como que um sistema que precisa de infraestrutura própria e especifica - a construção dos trilhos - pode ser mais barato do que o sistema dito convencional...

Anônimo disse...

Estude um pouco, jovem.

Anônimo disse...

Um sistema como o ônibus, por exemplo, pode parecer barato, mas a construção dos corredores é muito cara (mesmo "só derramar o cimento no chão" sai uma fortuna), muitos milhões por km. O aeromóvel tem um único motor elétrico por estação (e não no veículo), tubulação pré-moldada otimizada e durante a construção quase não interrompe a circulação no entorno. O próprio carro é muito mais leve e simples que um ônibus ou vagão de trem. Somando tudo...
Há que se destacar que todo o sistema de controle e automação das novas implantações será de uma empresa japonesa, com expertise mundial no setor.

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