Veja diz que Sérgio Mora assombra Lula, o PT e o governo Dilma com o cadáver de Celso Daniel

A reportagem de capa da revista Veja desta semana trata da Operação Carbono 14, que na prática reabre o caso do assassinato do prefeito Celso Daniel, até hoje sem solução.

A família do ex-líder petista acha que ele foi morto a mando da cúpula do PT, no caso Lula, Zé Dirceu e Gilberto Carvalho, pela ordem.

A polícia estadual paulista nunca conseguiu identificar os criminosos políticos, mas achou e puniu alguns peixes menores, inclusive bandidos comuns.

A Operação Carbono 14 reabre uma ferida que Lula e o PT gostariam de ver esquecida.

Sérgio Moro, ao autorizar as operações de hoje, não apenas deu troco 14 horas depois de ser fustigado pelo ministro Teori Zavascki e pelo STF, que resolveram blindar Lula, mas introduziu um elemento novo e dramático nas discussões do impeachment, fazendo a organização lulopetista recuar mais uma vez.

15 comentários:

Anônimo disse...

Políbio,

Continua insepulto aqui em Brasília o cadáver de Marcelo Cavalcante, ex-assessor da ex-gov. Yeda Crusius (PSDB-RS). Marcelo apareceu boiando em fevereiro de 2009, às margens da ponte JK, em condições misteriosas e jamais devidamente investigadas.

Rapidamente minha família desconfiou que opositores de Yeda poderiam estar envolvidos, mas infelizmente fomos ignorados pela "investigação" e o caso acabou sendo encerrado como suicídio.

Depois de uma estranha troca de delegados a versão oficial é a de que meu irmão pulou da ponte, que é monitorada 24h p/dia por duas câmeras de alta resolução, mas no fatídico dia as câmeras não capturaram o "inventado pulo", acreditem!

Até quando perdurará a farsa?

Marcos Cavalcante, irmão de Marcelo

Anônimo disse...

Caro Polibio , serah que agora iremos saber quem matou Celso Daniel ??? A Justica tarda , mas nao falha. Muita gente sabe o que aconteceu com o ex -Prefeito petista Celso Daniel . Gostaria de ouvir uma pessoa proxima a ele , que deve saber e com certeza sabe muito sobre o caso, a propria viuva de Celso Daniel, a Dra Miriam, Presidente da CEF !!!

Anônimo disse...

Parece que Lula vestiu a carapuça!! Disse que "é uma afronta ao STF" que proibiu, ontem, Moro de investigá-lo!!! Ora, em nenhum momento a operação de hoje teve como alvo o Companhero Jararaca!! Mas ele, Jararaca, SABE QUE TEM CULPA NO CARTÓRIO, por isso acusou o golpe!!! Vamos ver o que o STF do Lula acha dessa operação Carbono 14!!!!

Rodnei disse...

A pergunta mais importante não é "quem matou?", mas "quem mandou matar?".

Colibri do Norte disse...

Esta na hora certa para tirar esta facção criminosa do poder. Se fosse a oposição eles ja teriam derrubado do poder há muito tempo.
Mas como o Estado esta aparelhado pelo gangue. Temos que lutar com este aparelhamento no STF, Impeachment poder ser contra este Ministro. Onde esta as associações, advogado para pedir o impeachment, So o fato de Dilma declaram que tem7 ou 7ou 5 ministro ao lado dela.
Lewandowski, Teori,Barros, Fachin, Rosa Weber, Toffoli Dias.
Por favor peço, que apareça um ou vários brasileiros, disposta a ficar na historia, conseguir impeachmar o puxadinho do PT,
Alem de ficar na historia vai limpar os degraus sujo do STF deixado por este falso comprometidos Ministro.

Anônimo disse...

Moro e a Força Tarefa da Lava Jato NÃO ESTÃO INVESTIGANDO A MORTE DE CELSO DANIEL! Ocorre que os investigadores encontraram na conta de Bumlai um valor de 12 milhões, dinheiro esse que Bunlai disse ter recebido de Schain (que tem contrato com a Petrobrás, no valor de 1,6 bilhão, superfaturado), e que repassou o dinheiro a empresas ligadas a Valério e Silvio Land Rover do PT, que repassou parte da grana, 6 milhões, a uma empresa de Ronan Maria Pinto, este suspeito de envolvimento na morte de Celso Daniel! Como em 2012 Marcos Valério havia dito que Ronan estava chantageando Lula e outros do PT, a coisa começa ser esclarecida, ou seja, o dinheiro era para calar a boca desse Ronan!!! O PT E LULA ESTÃO APAVORADOS!!!! E COM RAZÃO!!!!

Anônimo disse...

Sérgio Moro é uma brasa, mora?

Anônimo disse...

Gostaria de ver novas noticias das investigações sobre a morte do advogado em Guarulhos, parece que o advogado era ligado ao MBL, Movimento Brasil Livre . Será que a boa policia Paulista vai conseguir prender o criminoso que foi filmado pelas câmeras ?

Anônimo disse...

Os crimes executados pelo PT, é apenas a espuma sobre as águas, há muito mais coisas nas profundezas.

Anônimo disse...

A Lava-Jato é, sem a menos sombra de dúvida, o fato mais importante acontecido nesse país nas últimas décadas. Espero que a história seja contada como antes da Lava-JAto e depois da Lava-Jato. As instituições e o povo tem a obrigação de salvaguardá-la e mantê-la intacta até que seja varrida para longe toda a podridão entranhada nas frestas do poder no Brasil.

Anônimo disse...

É o Xi que foi preso pela Lava Jato, POLIBIO BRAGA?

Anônimo disse...

Veja como anda o estado emocional de Dilma nessa matéria impressionante da revista Isto É:

http://goo.gl/w4nTNE

samuel disse...

A doutora Elizabete Sato, delegada que foi escalada para investigar o processo sobre o assassinato do Prefeito de Santo André, Celso Daniel, é tia de Marcelo Sato, marido da Lurian, que, apenas por coincidência, é filha do ex presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
A doutora Elizabete Sato é mãe da modelo Sabrina Sato, muito em evidência embora nada ela tenha que justifique esse destaque especial pela imprensa.
Exatamente: Marcelo Sato, o genro do presidente da República, é sobrinho da Delegada Elisabete Sato, Titular do 78º DP, que demorou séculos para concluir que o caso Celso Daniel foi um “crime comum”, sem motivação política.
Também apenas por coincidência, Marcelo Sato é dono de uma empresa de assessoria que presta serviços ao BESC - Banco de Santa Catarina - BESC (federalizado), no qual é dirigente Jorge Lorenzetti (churrasqueiro oficial do presidente Lula e um dos petistas envolvidos no escândalo da compra de dossiês).
E ainda, por outra incrível coincidência, o marido da senadora Ideli Salvatti (PT) é o Presidente do BESC.
E tem mais:
As mortes das testemunhas do Caso Celso Daniel lembram a Maldição de Tutancâmon
As principais testemunhas que morreram até agora no Caso Celso Daniel

Anônimo disse...

Está quase na hora de dar um TRUCO no ZAWASKI.

Anônimo disse...

Celso Daniel é salto no escuro de Sergio Moro

2 de Abril de 2016

Quatorze anos depois, por iniciativa do juiz Sérgio Moro, o caso que envolve o sequestro e a execução do prefeito Celso Daniel, de Santo André, retorna à pauta da mídia.

A tentativa de vincular crime ocorrido em 2002 às denúncias investigadas pela Lava Jato é um grande salto no escuro, sem nenhuma relação com fatos e provas que envolvem a morte do prefeito.

Só para esclarecer qual é a discussão. Não conheço quem seja capaz de negar a existência de um esquema de corrupção, troca de favores e pagamentos de propina em Santo André, na gestão de Celso Daniel, num universo comum ao de grande parte das prefeituras e governos brasileiros. A questão sempre foi ligar o assassinato do prefeito à corrupção. Isso nunca foi demonstrado.

No quesito homicídio, a denúncia sempre foi um grande fiasco. Só permanece como "assunto" em função da boa vontade sem escrúpulos da mídia grande para divulgar e ampliar toda e qualquer denúncia capaz de prejudicar Lula e o Partido dos Trabalhadores, sempre que se consegue criar -- artificialmente -- uma oportunidade. A Lava Jato é só a mais recente.

Não custa lembrar que o crime sempre teve um aspecto político inevitável, até em função do personagem e do momento. Ocorreu em janeiro de 2002, no pré-início de uma campanha presidencial onde Luiz Inácio Lula da Silva era o candidato favorito desde o primeiro dia. Celso Daniel estava deixando a prefeitura para assumir a coordenação do programa de governo.

Num ritmo coerente com a gravidade do caso e sua elevada repercussão num ano eleitoral, o caso foi apurado e encerrado, do ponto de vista policial, ainda no primeiro semestre de 2002. Em duas investigações, a Polícia Civil e a Polícia Federal, que entrou no caso por ordem de Fernando Henrique Cardoso, concluíram que havia ocorrido um crime comum e que a tese de que Celso Daniel fora vítima de homicídio encomendado não parava de pé.

Ainda assim, em agosto daquele ano, o Procurador Geral da República, Geraldo Brindeiro, rompeu com a fama de engavetador e apresentou denúncia ao Supremo contra integrantes do PT. Se a denuncia fosse aceita, o julgamento iria ocorrer nas semanas que antecediam o primeiro turno da eleição presidencial. Olha só o que poderia acontecer. Mas, sorteado para o caso, o ministro Nelson Jobim descartou a acusação como simples "denuncismo", esse tipo de mau jornalismo que tenta compensar a falta de investigação pelo excesso de sensacionalismo. A reação de Jobim, categórica, poderia ter servido de alerta. Nada disso.

Em 2005, no início da AP 470, o caso foi requentado novamente. O Ministério Público de São Paulo conseguiu reabrir uma nova investigação, feita por uma equipe independente da Polícia Civil, chefiada pela respeitada delegada Elizabeth Sato. O azar é que ela também concluiu que os fatos não apontavam na direção de crime encomendado. Mesmo assim, entre um depoimento e outro, delegados e acusados foram chamados a Brasília para animar uma das CPIs que produziam manchetes sobre o Mensalão. (...)

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