O promotor de Justiça Cassio Conserino afirmou ontem, que
não houve sonegação de informações ou de documentos à defesa do ex-presidente Lula.
Conserino atua no Ministério Público de São Paulo e conduz Procedimento
Investigatório Criminal (PIC) sobre o tríplex 164-A no condomínio Solaris, no
Guarujá (SP), avaliado em cerca de R$ 1,8 milhão que Lula diz que não é dele.
O advogado Cristiano Zanin Martins, que integra o núcleo de
defesa do ex-presidente, declarou à reportagem do jornal O Estado de S. Paulo que
na manhã desta quinta "foi impedido pelo Ministério Público de ter acesso
a partes do inquérito" que apura suposta ocultação de patrimônio por meio
do apartamento.
"Isso não condiz com a verdade", rebateu
Conserino. O promotor exibiu cópia de uma certidão da oficial de Promotoria
Priscila Silva Marquezini. O documento informa que a advogada Maria Luiza Gorga
"compareceu à esta 2.ª Promotoria de Justiça Criminal da Capital e
fotografou os volumes 12.º a 15.º do PIC número 94.0002.00007273/15".
4 comentários:
Mostrou para a imprensa marron glace, mas negou aos advogados, assim é fácil. Porque não mostrou o protocolo de entrega de cópias dos documentos ao advogado? Isso sim serve como prova.
Como bandido só acredita em bandido, caberia uma severa penalidade
a estes advogados petralhas que agem igual aos clientes.
Usando os meios que o pt sempre utilizou, esse adevogadozinhodeportadecadeia quer desclassificar o excelente trabalho da justiça.
Bandido e bandido
E quem defende bandido também é bandido
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