Sem PT, Cunha divide comando de quatro CPIs entre partidos

O presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), reuniu aliados de partidos da oposição e até de legendas da base governista na noite dessa segunda-feira, 3, para definir o comando das quatro CPIs que serão instaladas na volta do recesso. O PT foi excluído da divisão.


A CPI do BNDES será presidida pelo PMDB e relatada pelo PR. A dos fundos de pensão ficará sob comando do DEM e será relatada pelo PMDB. PSDB comandará a CPI dos crimes cibernéticos e o PSD ficará com a de maus tratos a animais. As relatorias destas duas últimas ainda não foram definidas.

A divisão foi anunciada pelo líder do DEM na Casa, Mendonça Filho (PE), após reunião de líderes da oposição na manhã desta terça-feira, 4. Participaram líderes de DEM, PSDB e PPS. Em tese, o comando das CPIs fica a cargo dos partidos que integram os maiores blocos da Câmara. A votação acaba sendo simbólica e a escolha, política.

8 comentários:

Anônimo disse...

CPI's não passam de pilantras tentando constranger outros pilantras tentando ganhar algum "capital político". A única saída para o Brasil é o trabalho sério da Polícia Federal, do Ministério Público, dos tribunais Justiça, e depois muita cadeia nesses canalhas.

Anônimo disse...

“Não esqueça minha moedinha de cinco centavos”, disse o propineiro

3 de agosto de 2015 | 17:53 Autor: Fernando Brito

cincocentavos

Há coisas que sempre me lembram o preâmbulo do “Discurso do Método”, do tão desprezado Descartes, onde ele afirma que o bom-senso parece ser a coisa mais bem distribuída do mundo, pois cada um pensa estar tão bem provido dele, que mesmo aqueles mais difíceis de se satisfazerem com qualquer coisa não costumam desejar mais bom senso do que tem.”

Você consegue imaginar que alguém receba uma propina de mais de R$ 500 mil pagar ou receber o valor com tamanha exatidão que nem mesmo uma moeda de cinco centavos é deixada para lá?

Pois, caro amigo e querida amiga, é assim que Milton Pascowitch descreve em seu depoimento, reproduzido pelo Estadão,ter se dado um dos pagamentos em dinheiro que alega ter sido feito ao PT:

“Segundo Milton, os valores repassados a Vaccari eram devolvidos à Jamp (empresa de Pascowitch) por contratos de prestação de serviços que não foram realizados com a Engevix. Pagamento semelhante teria ocorrido, ressaiu (significa ressaltou) Milton, quanto à obra de Belo Monte (também alvo da Lava Jato). Neste caso, a Engevix teria repassado R$ 532.765,05, os quais foram entregues pelo colaborador a Vaccari, em espécie, na sede do PT em São Paulo, aproximadamente em 11/2011.”

Percebam, leitor e leitora, o refinamento dos cinco centavos, como se um “paco” de dinheiro deste vulto fosse conter um solitária moedinha de cobre azinhavrado, quase verde ali, no meio de pelo menos 5.327 pelegas de R$ 100! Dinheiro suficiente para encher uma mala das grandes e uma solitária moeda…

E será que alguém que vai receber R$ 532.765, 05 – não esqueçam a moedinha! – de propina vai fazer isso na sede de um partido político, passando por porteiros, militantes, secretárias e um mar de olhos compridos para alguém que anda arrastando uma mala e sai sem ela, enquanto um dirigente a leva embora, lépido e fagueiro, dizendo “vou viajar, pessoal!”.

Esta história precisa ser bem esclarecida, porque se alguém algum dia, sacou uma quantia enorme em dinheiro para alguma falcatrua, não pode sair dizendo que deu a fulano ou beltrano sem provas. Até porque pode dizer que foi a mim ou a você e se há uma polícia e um juiz que querem provas de que não recebemos e como iremos obtê-las?

Será que alguém, nesta operação, se preocupa em refletir sobre estas questões de bom-senso antes de sair divulgando como verdade o que não parece ser e dificilmente é.

Modestamente, sem querer fazer pouco caso da inteligência de ninguém, se eu estou ouvindo uma confissão destas, com este primor da moedinha em meio à mala de dinheiro, não acho que o que está sendo dito valha nem 5 centavos.

PS: deve ser a moedinha da sorte. é muito cinismo de quem fala e de quem ouve e, aparentemente, acredita!

Anônimo disse...

“Não esqueça minha moedinha de cinco centavos”, disse o propineiro

3 de agosto de 2015 | 17:53 Autor: Fernando Brito

cincocentavos

Há coisas que sempre me lembram o preâmbulo do “Discurso do Método”, do tão desprezado Descartes, onde ele afirma que o bom-senso parece ser a coisa mais bem distribuída do mundo, pois cada um pensa estar tão bem provido dele, que mesmo aqueles mais difíceis de se satisfazerem com qualquer coisa não costumam desejar mais bom senso do que tem.”

Você consegue imaginar que alguém receba uma propina de mais de R$ 500 mil pagar ou receber o valor com tamanha exatidão que nem mesmo uma moeda de cinco centavos é deixada para lá?

Pois, caro amigo e querida amiga, é assim que Milton Pascowitch descreve em seu depoimento, reproduzido pelo Estadão,ter se dado um dos pagamentos em dinheiro que alega ter sido feito ao PT:

“Segundo Milton, os valores repassados a Vaccari eram devolvidos à Jamp (empresa de Pascowitch) por contratos de prestação de serviços que não foram realizados com a Engevix. Pagamento semelhante teria ocorrido, ressaiu (significa ressaltou) Milton, quanto à obra de Belo Monte (também alvo da Lava Jato). Neste caso, a Engevix teria repassado R$ 532.765,05, os quais foram entregues pelo colaborador a Vaccari, em espécie, na sede do PT em São Paulo, aproximadamente em 11/2011.”

Percebam, leitor e leitora, o refinamento dos cinco centavos, como se um “paco” de dinheiro deste vulto fosse conter um solitária moedinha de cobre azinhavrado, quase verde ali, no meio de pelo menos 5.327 pelegas de R$ 100! Dinheiro suficiente para encher uma mala das grandes e uma solitária moeda…

E será que alguém que vai receber R$ 532.765, 05 – não esqueçam a moedinha! – de propina vai fazer isso na sede de um partido político, passando por porteiros, militantes, secretárias e um mar de olhos compridos para alguém que anda arrastando uma mala e sai sem ela, enquanto um dirigente a leva embora, lépido e fagueiro, dizendo “vou viajar, pessoal!”.

Esta história precisa ser bem esclarecida, porque se alguém algum dia, sacou uma quantia enorme em dinheiro para alguma falcatrua, não pode sair dizendo que deu a fulano ou beltrano sem provas. Até porque pode dizer que foi a mim ou a você e se há uma polícia e um juiz que querem provas de que não recebemos e como iremos obtê-las?

Será que alguém, nesta operação, se preocupa em refletir sobre estas questões de bom-senso antes de sair divulgando como verdade o que não parece ser e dificilmente é.

Modestamente, sem querer fazer pouco caso da inteligência de ninguém, se eu estou ouvindo uma confissão destas, com este primor da moedinha em meio à mala de dinheiro, não acho que o que está sendo dito valha nem 5 centavos.

PS: deve ser a moedinha da sorte. é muito cinismo de quem fala e de quem ouve e, aparentemente, acredita!

Anônimo disse...

“Não esqueça minha moedinha de cinco centavos”, disse o propineiro

3 de agosto de 2015 | 17:53 Autor: Fernando Brito

cincocentavos

Há coisas que sempre me lembram o preâmbulo do “Discurso do Método”, do tão desprezado Descartes, onde ele afirma que o bom-senso parece ser a coisa mais bem distribuída do mundo, pois cada um pensa estar tão bem provido dele, que mesmo aqueles mais difíceis de se satisfazerem com qualquer coisa não costumam desejar mais bom senso do que tem.”

Você consegue imaginar que alguém receba uma propina de mais de R$ 500 mil pagar ou receber o valor com tamanha exatidão que nem mesmo uma moeda de cinco centavos é deixada para lá?

Pois, caro amigo e querida amiga, é assim que Milton Pascowitch descreve em seu depoimento, reproduzido pelo Estadão,ter se dado um dos pagamentos em dinheiro que alega ter sido feito ao PT:

“Segundo Milton, os valores repassados a Vaccari eram devolvidos à Jamp (empresa de Pascowitch) por contratos de prestação de serviços que não foram realizados com a Engevix. Pagamento semelhante teria ocorrido, ressaiu (significa ressaltou) Milton, quanto à obra de Belo Monte (também alvo da Lava Jato). Neste caso, a Engevix teria repassado R$ 532.765,05, os quais foram entregues pelo colaborador a Vaccari, em espécie, na sede do PT em São Paulo, aproximadamente em 11/2011.”

Percebam, leitor e leitora, o refinamento dos cinco centavos, como se um “paco” de dinheiro deste vulto fosse conter um solitária moedinha de cobre azinhavrado, quase verde ali, no meio de pelo menos 5.327 pelegas de R$ 100! Dinheiro suficiente para encher uma mala das grandes e uma solitária moeda…

E será que alguém que vai receber R$ 532.765, 05 – não esqueçam a moedinha! – de propina vai fazer isso na sede de um partido político, passando por porteiros, militantes, secretárias e um mar de olhos compridos para alguém que anda arrastando uma mala e sai sem ela, enquanto um dirigente a leva embora, lépido e fagueiro, dizendo “vou viajar, pessoal!”.

Esta história precisa ser bem esclarecida, porque se alguém algum dia, sacou uma quantia enorme em dinheiro para alguma falcatrua, não pode sair dizendo que deu a fulano ou beltrano sem provas. Até porque pode dizer que foi a mim ou a você e se há uma polícia e um juiz que querem provas de que não recebemos e como iremos obtê-las?

Será que alguém, nesta operação, se preocupa em refletir sobre estas questões de bom-senso antes de sair divulgando como verdade o que não parece ser e dificilmente é.

Modestamente, sem querer fazer pouco caso da inteligência de ninguém, se eu estou ouvindo uma confissão destas, com este primor da moedinha em meio à mala de dinheiro, não acho que o que está sendo dito valha nem 5 centavos.

PS: deve ser a moedinha da sorte. é muito cinismo de quem fala e de quem ouve e, aparentemente, acredita!

Anônimo disse...

“Não esqueça minha moedinha de cinco centavos”, disse o propineiro

3 de agosto de 2015 | 17:53 Autor: Fernando Brito

cincocentavos

Há coisas que sempre me lembram o preâmbulo do “Discurso do Método”, do tão desprezado Descartes, onde ele afirma que o bom-senso parece ser a coisa mais bem distribuída do mundo, pois cada um pensa estar tão bem provido dele, que mesmo aqueles mais difíceis de se satisfazerem com qualquer coisa não costumam desejar mais bom senso do que tem.”

Você consegue imaginar que alguém receba uma propina de mais de R$ 500 mil pagar ou receber o valor com tamanha exatidão que nem mesmo uma moeda de cinco centavos é deixada para lá?

Pois, caro amigo e querida amiga, é assim que Milton Pascowitch descreve em seu depoimento, reproduzido pelo Estadão,ter se dado um dos pagamentos em dinheiro que alega ter sido feito ao PT:

“Segundo Milton, os valores repassados a Vaccari eram devolvidos à Jamp (empresa de Pascowitch) por contratos de prestação de serviços que não foram realizados com a Engevix. Pagamento semelhante teria ocorrido, ressaiu (significa ressaltou) Milton, quanto à obra de Belo Monte (também alvo da Lava Jato). Neste caso, a Engevix teria repassado R$ 532.765,05, os quais foram entregues pelo colaborador a Vaccari, em espécie, na sede do PT em São Paulo, aproximadamente em 11/2011.”

Percebam, leitor e leitora, o refinamento dos cinco centavos, como se um “paco” de dinheiro deste vulto fosse conter um solitária moedinha de cobre azinhavrado, quase verde ali, no meio de pelo menos 5.327 pelegas de R$ 100! Dinheiro suficiente para encher uma mala das grandes e uma solitária moeda…

E será que alguém que vai receber R$ 532.765, 05 – não esqueçam a moedinha! – de propina vai fazer isso na sede de um partido político, passando por porteiros, militantes, secretárias e um mar de olhos compridos para alguém que anda arrastando uma mala e sai sem ela, enquanto um dirigente a leva embora, lépido e fagueiro, dizendo “vou viajar, pessoal!”.

Esta história precisa ser bem esclarecida, porque se alguém algum dia, sacou uma quantia enorme em dinheiro para alguma falcatrua, não pode sair dizendo que deu a fulano ou beltrano sem provas. Até porque pode dizer que foi a mim ou a você e se há uma polícia e um juiz que querem provas de que não recebemos e como iremos obtê-las?

Será que alguém, nesta operação, se preocupa em refletir sobre estas questões de bom-senso antes de sair divulgando como verdade o que não parece ser e dificilmente é.

Modestamente, sem querer fazer pouco caso da inteligência de ninguém, se eu estou ouvindo uma confissão destas, com este primor da moedinha em meio à mala de dinheiro, não acho que o que está sendo dito valha nem 5 centavos.

PS: deve ser a moedinha da sorte. é muito cinismo de quem fala e de quem ouve e, aparentemente, acredita!

Anônimo disse...

A “fazenda” de FHC no centro de Osasco e a hipocrisia nacional

3 de agosto de 2015 | 19:33 Autor: Fernando Brito

A incansável Helena Sthephanowitz, em seu blog na Rede Brasil Atual, publica uma instigante informação, que chequei na Junta Comercial de São Paulo e cujos dados ofereço aos “jornalistas investigativos”, que estão muito preocupados em investigar o ex-presidente Lula, enquanto Fernando Henrique deita cátedra de moralista.

Fernando Henrique Cardoso, em fevereiro de 2012, abriu uma empresa chamada Goytacazes Participações Ltda, com capital de R$ 100 mil, 70% dele e 30% de sua filha Luciana. Foi declarado à Junta Comercial de São Paulo que era uma empresa de “serviços de agronomia e de consultoria às atividades agrícolas e pecuárias”, além de participações em outras empresas.

Onze meses depois, o capital foi alterado para R$ 4,35 milhões, ficando FHC com 10% e o restante, em partes iguais, para os filhos Beatriz e Paulo Henrique, além de Luciana.

A empresa tem ficha na Receita Federal para cultivo de cana de açúcar, além de criação de bovinos para corte e cultivo de outras plantas de lavoura temporária, além de participações.

Certamente não é lá onde se diz que funciona e empresa, uma pequena casinha geminada, a da foto, na Rua Deputado Emídio Coelho, na Vila Campesina de Osasco.

Fernando Henrique não deve estar fazendo nada de ilegal, ainda mais com empresa registrada em seu nome.

Também não é possível dizer que isso tenha ligação com outra empresa, esta uma S.A. com capital de apenas R$ 1 mil, que nasceu logo a seguir como Imbirema Participações e mudou o nome para Tranche Goytacazes Participações, destinada a fazer incorporações imobiliárias, o nome deve ser mera coincidência, até porque o controlador desta outra empresa é a Torp (sem “e”, por favor, revisão) Land Capital Investimento, Ltda.

Mas imagine se esta empresa pertencesse a outro ex-presidente, o Lula, por exemplo.

E de sociedade com Lulinha e os outros filhos?

Imaginem o escândalo nos jornais.

A esta altura, o ex-presidente estaria na cadeia de Sergio Moro, não é?

Os coxinhas das redes sociais estariam vociferando mais do que vociferam contra ele.

Mas seria interessante se o ex-presidente tucano, que recomendou hoje que o PT seja transparente e diga “erramos nisso e nisso, acertamos nisso e vamos chegar nisso” contasse ao país como é esta sua milionária empresa rural em plena rua de Osasco.

Alguém avisa o Fernando que se políticos do psdb fossem pegos assaltando a imprensa iria dizer que foi uma pegadinha....

Anônimo disse...

Se nao chegarmos ao Lula essas CPIS nao valem nada .

Anônimo disse...

O pais e o estado na situação difícil que estão e os deputados envolvidos com CPI de maus tratos dos animais.
Vão capinar seus vagabundos, comedores do dinheiro público e levem o Cunha junto

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