O juiz federal Sergio Moro encaminhou nesta terça-feira ao Supremo
Tribunal Federal (STF) os indícios de envolvimento da senadora Gleisi Hoffmann
(PT) e do ex-ministro Paulo Bernardo (PT) na Operação Lava Jato. Segundo o
despacho, parte do dinheiro repassado da Consist ao escritório do advogado
Guilherme Gonçalves foi usado para pagar despesas da senadora. Um dos exemplos
citados no despacho de Moro é o pagamento do salário de um motorista de Gleisi.
Reportagem do jornal Gazeta do Povo, de Curitiba, mostrou que
documentos e controles apreendidos no escritório de Gonçalves, que foi alvo de
mandados de busca e apreensão na 18.ª fase da Operação, mostram repasses da
empresa Consist que podem ter ligação com o pagamento de honorários de
campanhas da petista.
Segundo os investigadores, Gonçalves era responsável por administrar o
“Fundo Consist”. De acordo com o despacho de Moro, uma planilha de fevereiro
desse ano apreendida no escritório de Gonçalves revela que no “Fundo Consist,
com crédito de R$ 50.078,00, foram efetuados diversos lançamentos de débitos em
favor da senadora e de pessoas ligadas a ela”.
Na planilha apreendida estão listados débitos como o pagamento de uma
multa relacionada ao nome de Gleisi, no valor de R$ 1,3 mil, e débitos
relacionados a Zeno Minuzzo – secretário de finanças do diretório estadual do
PT – e Hernany Mascarenhas – motorista.
4 comentários:
Porque a canalhada petista, essa cambada de FDP , não se manifestam mais? Socaram a lingua no c....! Bandido defende bandido, ou a ratazana já abandonou o navio do pirata barbudo nove dedos?
A petralha do narizinho postiço já era para estar presa há muito tempo, assim como foi preso o gordinho André Vargas!
http://www.bocamaldita.com/1119807243/outro-crime-de-pedofilia-bate-porta-de-gleisi/
Aécio ganha manchetes internacionais por propinas em Furnas.
http://www.reuters.com/article/2015/08/25/us-brazil-corruption-neves-idUSKCN0QU2KQ20150825
O Jornal Nacional da TV Globo censurou o trecho do vídeo da CPI em que o doleiro Youssef confirma ter sabido de propinas pagas a Aécio no esquema de Furnas, contado pelo ex-deputado José Janene (PP-PR), mas a imprensa internacional publicou (acima).
O JN além de censurar o vídeo, deu o vexame de colocar William Bonner lendo uma defesa de Aécio.
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