Abimaq prevê mais 40 mil demissões

A Associação Brasileira da Industria de Máquinas e Equipamentos, cujo setor já demitiu mais de 40 mil trabalhadores diretos, resolveu orientar os fabricantes a adotar as medidas que a legislação trabalhista permite para enfrentar a crise: férias coletivas, banco de horas, redução de jornada com redução de salário e suspensão temporária do contrato de trabalho (lay-off).

A entidade criou um comitê de Gestão da Crise. “Estamos à beira da destruição, não apenas da desindustrialização. Acho que poucos associados  chegarão ao fim do ano de forma saudável.
A única saída para o setor é exportar, mas isso não acontece do dia para a noite. Então, como estamos no limite, teremos que tomar medidas previstas na legislação trabalhista. Situações extremas demandam medidas extremas, e se o governo não tomar as ações necessárias para revigorar nossa indústria, as demissões de funcionários vão continuar”, comentou Carlos Pastoriza, presidente da Abimaq.

2 comentários:

Anônimo disse...

Isso é um alento para a esquerda de Banânia que têm Cuba e Venezuela como parâmetros de socialismo bolivariano, em breve nós chegaremos lá!
Se eu ficar desempregado vou virar empreendedor, até já projetei uma máquina para fazer papel higiênico caseiro, de papel reciclado, papelão, e também zero hora e diário gaúcho!

Anônimo disse...

Caro, se ficar desempregado procure outro emprego porque como empreendedor vai torrar todo seu dinheiro em menos de 1 ano.

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