Pólo Naval de Rio Grande sofre com indefinições da Petrobrás

Neste momento, apenas o Estaleiro Rio Grande está com obras, já que os estaleiros QGI Brasil e EBR não conseguiram iniciar o que contrataram com a Petrobrás.

O ritmo no Pólo Naval de Rio Grande, que inclui São José do Norte, está muito reduzido e alarma a cidade e o Estado.

Desde que tiveram início as atividades do Pólo, ele nunca conseguiu manter um nível permanente de atividade ideal. A Petrobrás nunca conseguiu definir este tipo de acerto com Rio Grande, mas a cidade muito mais ganhou do que perdeu até agora. O número de empregos gerados pelo Pólo caíram de 15 mil para 9 mil. Em todas as atividades, o número de empregos formais subiu de 35 mil para 50 mil. Os beneficiários da bolsa família caíram de 12 mil para 8 mil.

Os escândalos do Petrolão trouxeram mais instabilidade e dúvidas sobre a capacidade de investimentos da Petrobrás.

Definir melhor até onde vão os novos limites da estatal do petróleo e desenhar atividade ideal do Pólo Naval em funçao disto, é um desafio para os estaleiros, a cidade e o governo estadual.

Entenda como encontra-se o cenário atual:

Rio Grande
Estaleiro Rio Grande, Ecovix,
Plataforma P-67 e P-69
GI Brasil, antiga Quip
Aguardando reacerto para P-75e P-77

São José do Norte
Estaleiro EBR
Agyuarda casco paa montar a P-74

Um comentário:

Anônimo disse...

Polo naval de Rio Grande é um dos ninhos da CORRUPÇÃO no Brasil, pra se vender um parafuso tem que pagar propina, este Polo Naval Rio Grande é um golpe eleitoreiro dos Petralhas.
Na Córeia do Sul, Japão, Cingapura e Taiwan, as plataformas são construídas em menos tempo e custam bilhões de dólares a menos que no Brasil!!!

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