Ibope, votos válidos: Dilma, 46%; Aécio, 27%; Marina,24%.

Pesquisa Ibope divulgada neste sábado (4) aponta os seguintes percentuais de intenção de voto válidos na corrida para a Presidência da República:

- Dilma Rousseff (PT): 46%
- Aécio Neves (PSDB): 27%
- Marina Silva (PSB): 24%
- Pastor Everaldo (PSC): 1%
- Luciana Genro (PSOL): 1%
- Eduardo Jorge (PV): 1%
- Zé Maria (PSTU): 0%
- Rui Costa Pimenta (PCO): 0%
- Eymael (PSDC): 0%
- Levy Fidelix (PRTB): 0%
- Mauro Iasi (PCB): 0%

. Para calcular esses votos, são excluídos da amostra os votos brancos, os nulos e os eleitores que se declaram indecisos. O procedimento é o mesmo utilizado pela Justiça Eleitoral para divulgar o resultado oficial da eleição. Para vencer no primeiro turno, um candidato precisa de 50% dos votos válidos mais um voto.

. A pesquisa foi encomendada pela TV Globo e pelo jornal "O Estado de S.Paulo".

. Segundo o Ibope, "após o debate, Dilma segue na liderança; Aécio cresce e fica numericamente à frente de Marina, porém, em situação de empate técnico

5 comentários:

Anônimo disse...

Já escrevi muitas vezes neste blog: o Plano Cruzado do PT foi em 2010, depois é só decadência. Pois bem, agora vamos ver o Aécio passar a Dilma no segundo turno e limpar o Brasil dessa bandidagem. O Olívio vamos derrubar no primeiro e o Tarso no segundo turno, com bastante sofrimento. Eu só quero ver a bancada federal do PT, vai ter gente de alto coturno faltando!

Anônimo disse...

Vejam só este artigo da Folha de São Paulo de hoje, escrito por petista contrito.

Basta
04/10/2014 02h00

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Estou em Snape Maltings, às margens do rio Albe, no interior da Inglaterra. Vim participar de um debate sobre as eleições brasileiras no Flipside Festival, versão britânica da Flip, que acontece aqui neste fim de semana.

Minha perspectiva das eleições vem de minha experiência como cidadão, escritor, funcionário público e minoria sexual. No debate, falarei por que acho necessário que o Brasil eleja um novo presidente.

Preferiria que essa necessidade não existisse, e que, no debate, minha fala pudesse ser outra. Sempre me identifiquei com o programa político do PT e cheguei a assistir às aulas do Instituto Rio Branco com estrela vermelha presa na lapela.

Hoje, porém, acredito que fui enganado e que a necessidade de substituição da atual presidente é real. Como brasileiro, é o que sinto. Sou sincero.

Penso em metas não cumpridas, dados estatísticos manipulados, demagogia, aparelhamento da máquina do Estado e inúmeros escândalos de corrupção. Penso que a candidata Dilma quer nossos votos, mas se recusa a apresentar seu programa de governo. Para mim, o Brasil, sob Dilma Rousseff, ficou pior.

Como escritor, envergonho-me com a falta de incentivo e os cortes no modesto programa de traduções de livros brasileiros no exterior, enquanto as verbas bilionárias de propaganda institucional do governo não param de crescer.

Como funcionário público, assisto incrédulo ao desmonte insidioso que se opera no Itamaraty, cuja excelência é reconhecida internacionalmente, mas que sofre constante bullying por parte do Planalto. Quem já foi alvo de assédio moral sabe do que estou falando.

Não entendo a lógica de um governo desqualificar o órgão que o representa no exterior. Enfraquecer o Itamaraty é enfraquecer o Brasil. Nenhum presidente tem o direito de fazer isso.

Mas tem gente que é assim, que sente prazer em tratar mal seus colaboradores. Para quem é um esforço hercúleo ouvir, buscar pontos em comum, congregar pessoas –essas coisas que todo bom líder tem de saber fazer, dentro e fora do Brasil.

Na última Assembleia-Geral da ONU, a presidente, uma vez mais, perdeu a oportunidade de fazer seu trabalho. Em lugar de se encontrar com outros governantes e discutir temas da agenda internacional, desprezou as Nações Unidas, tratando-as como palanque eleitoral. Em português claro: a presidente queimou o filme do Brasil. Não foi para isso que ela foi eleita.

Por fim, como minoria sexual, senti-me abandonado. A presidente ignorou todos os apelos para que apoiasse a causa LGBT. Eu mesmo escrevi um artigo ("Dilma, precisamos de sua voz"). A voz da presidente nunca se levantou em defesa dessas minorias.

Ao contrário. Lembro""me de quando ela –oferecendo a cabeça dos LGBT à bancada evangélica– afirmou publicamente que seu governo "não faria propaganda de opção sexual". Agora, na campanha eleitoral, posa de amiga dos gays.

Parece piada, mas é só oportunismo. Presidente bom não faz isso. Fui enganado uma vez. Para mim, foi o bastante.

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alexandre vidal porto
Alexandre Vidal Porto é escritor e diplomata. Mestre em direito por Harvard, trabalhou nas embaixadas no Chile, Estados Unidos, México e Japão e na missão junto à ONU, em Nova York. É autor dos romances 'Matias na cidade' e 'Sergio Y. vai à América'. Escreve aos sábados, a cada duas semanas.
Twitter: @vidalporto

Anônimo disse...

Quem paga estes Institutos de Pesquisa para sempre colocar os BANDIDOS DO PT com percentagem maior. Vamos acabar com estes Institutos tendenciosos.

Anônimo disse...

Alguém duvida que o resultado do 1º turno será exatamente o das últimas prévias dos institutos de pesquisas? Será a consagração da manipulação dos resultados e das urnas.

Jose Manuel Martin Vega Garcia disse...

Este diplomatatem o orgão escretor na boca alias ele que se cuide do Levy Fidelix Pois e representante das minorias como ele mesmo diz as 17.21

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