INCOERÊNCIA CRÔNICA
A candidata à Presidência da República pelo PSB, Marina
Silva, é um grande ponto de interrogação na política.
Ontem (29), Marina Silva divulgou seu plano de governo.
Não demorou muito para que as controvérsias das propostas da candidata viessem
à tona.
Tanto que, hoje (30), voltou atrás e substituiu o trecho
sobre os direitos LGBT (lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transsexuais)
que integrava o documento.
O texto, que antes dizia que Marina iria defender a que o
casamento gay virasse lei, agora cita apenas a garantia dos "direitos
oriundos da união civil entre pessoas do mesmo sexo".
Evangélica fervorosa, Marina já teve várias opiniões
sobre o tema. Em 2010, era contrária e, em 2013, chegou a defender as ações de
Marco Feliciano (PSC-SP), famoso pelas críticas homofóbicas.
Outro assunto que a candidata sempre evita comentar é a
questão do aborto. Antes condenava com veemência a legalização. Hoje, segundo
ela, a decisão deve ser tomada após um plebiscito.
Além disso, Marina se utiliza do discurso de fazer uma
"nova política" para justificar as velhas práticas usadas por ela e
seu partido PSB.
O uso do avião que vitimou Eduardo Campos e a desculpa de
que "não teve interesse em questionar a procedência do avião",
adquirido por meio de empresas fantasmas, deixa claro o vazio deste discurso.
3 comentários:
Chupa pete. Eu tinha certeza que o remédio para o Brasil se livrar de vcs viria de vocs mesmo. Do mesmo jeito que se produzem vacinas. Marina está vacinada contra o fifiologismo petista.
como se a dilma fosse a coerencia em pessoa kkkkkkk
A Marina mata o Aécio, o PSDB vive uma darma, quer o Aécio num segundo turno com apoio de Marina. Está de mãos atadas.
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