Por 467 votos sim e apenas uma abstenção, a Câmara acaba de cassar o mandado do deputado Donadon.
A votação foi aberta.
. Este resultado só foi possível depois que este tipo de votação passou a não admitir mais votação secreta. No escruitínio anterior, secreto, Donadon escapou.
12 comentários:
Os que antes votaram NÃO, agora votaram SIM, por falta de caráter e de coragem. E a "convicção" anterior, onde ficou?
Políticos COVARDES!
Gaudêncio.
E depois reclamam dos movimentos de junho/2014, se não tivessem acontecido o Donadon seria um presidiário com assento na Camara Federal.
Quando alguém é cassado sempre é bom lembrar o partido que deu acolhida ao elemento, no caso de Donadon era o PMDB.
O Jornal do Brasil, na edição eletrônica de hoje, informa que uUm dos parlamentares que faltou à sessão anterior que absolveu Donadon, o líder do PSB, Beto Albuquerque (RS).
ASCENÇÃO DA MÍDIA
O VOTO ABERTO, NADA NADA garante,pois pode o votante estar constrangido a votar em função de interesse de grupos que contribuíram para a sua eleição ,ou INTERÉSSES os mais diversos,e não da VERDADE.
NO VOTO ABERTO,O "PATRÃO DO VOTANTE" FISCALIZA SE O SEU "AFILHADO" OBEDECE.
NO VOTO SECRETO O VOTANTE PODE VOTAR CONFORME OS DITAMES DA SUA CONSCIÊNCIA,CONFORME A VERDADE DOS FATOS.
LADO BOM DO VOTO ABERTO:
1-..............
2-..............
3-..............
4-..............
LADO RUIM DO VOTO ABERTO
1- Interesses os mais diversos podem conduzir o votante (que esta sendo FISCALIZADO), se OBEDECE ou não seus patrocinadores.
2-A GRANDE MIDIA tem seus INTERÉSSES, tem que FATURAR para existir,e não pode dispensar verbas MILIONÁRIAS do GOVERNO para publicidade,divulgações,e em função disso pode MANIPULAR A OPINIÃO PÚBLICA ficando o votante constrangido ou NO BRETE , obrigado a votar com a opinião pública FORMATADA MIDIA.
Por isso escrevi ASCENÇÂO DA MÍDIA que SE QUISER poderá influenciar nas votações muito mais que com o voto secreto.
SE O VOTO ABERTO É TÃO BOM PARA SENADORES,DEPUTADOS,VEREADORES, NÃO O SERIA PARA O CIDADÃO quando fosse votar?
Ascenção da mídia,SIM,pois vai aumentar a sua influência nas votações, vai FORMATAR A OPINIÃO PÚBLICA, e daí...
Se alguém conseguir preencher os itens de
"O LADO BOM DO VOTO ABERTO"
vou aguardar,por favor...
EX.:Se um votante petralha não quiser obedecer o CHEFE DO MENSALÃO numa votação, no VOTO SECRETO PODE DESOBEDECER O CHEFÂO DO MENSALÃO
no voto aberto tem que fazer o que o chefe petralha mandar pois o voto é aberto e o votante é FISCALIZADO pela cumpanheirada.
As manifestações de rua e a mobilização de algumas entidades/instituições possibilitaram isso!!! E ele havia sido absolvido...é dose...
mas se ainda fosse secreto...
Poxa, e os COVARDES DO VOTO SECRETO que anteriormente votam a favor, não mostram a cara de pau em voto aberto.
Parece que a Câmara dos deputados também tem seus mascarados.
Antes os congressistas eram os black blocs do parlamento. abç neto gaya
É o efeito cagaço!!!
Já tem parlamentar querendo um PAC para penitenciárias, porque já tens uns quantos colegas ex-deputados presos.
Tuminha: "Se me encherem o saco, saio candidato":
Ex-secretário nacional de Justiça está em Goiânia para lançar seu polêmico livro "Assassinato de Reputações"; Tuma Júnior continua a atacar Lula e diz que ex-presidente é capaz de abraçar o capeta para tirar o governador Marconi Perillo da vida pública; Tuminha, que é filiado ao PTC, afirmou que não tem pretensões de ser candidato, mas é ficha limpa e pode mudar de opinião se for provocado; "Sou ficha limpa e nunca fui processado. Posso ser candidato sim"; o filho de Romeu Tuma ainda fez outra revelação sobre Lula; "Meu pai se encontrava secretamente com o Lula no ABC. Mas isso é fato novo, vou falar no outro livro"
O ex-secretário nacional de Justiça, Romeu Tuma Jr., está em Goiânia para lançar o seu polêmico livro "Assassinato de Reputações", onde faz ataques pesados ao governo Lula e ao ex-presidente da República.
Tuma está sendo ciceroneado pelo presidente estadual do PSDB goiano, Paulo de Jesus, e a noite de autógrafos acontece nesta quinta-feira, a partir das 19h, no shopping Bougainville. Hoje pela manhã, acompanhado de Paulinho de Jesus, Tuminha esteve no programa Falando Francamente, da Rádio Mil FM, e continuou a fazer ataques contra Lula.
O filho de Romeu Tuma afirmou que o petista nutre ódio pelo governador Marconi Perillo (PSDB) porque o tucano avisou Lula da existência do mensalão, antes mesmo de o escândalo estourar, em 2005. "Lula é capaz de abraçar o capeta para ver Marconi fora da vida pública", disse.
O ex-aliado do governo federal também disse que o envolvimento de Perillo nas investigações da CPI do Cachoeira, em 2012, foi uma continuidade da ação que começou com a suposta fabricação do dossiê falso contra o tucano, episódio que Tuminha relata em seu livro.
Este ano é de disputa eleitoral e Tuminha aproveitou para mandar um recado para Lula. "Se me encherem o saco demais, eu saio candidato. Sou ficha limpa e nunca fui processado. Posso ser candidato sim", disse Tuma, que é filiado ao PTC. Ele negou ter sofrido alguma ameaça em consequência da publicação do livro.
PS: tá explicado pq Tuma JR que notoriedade, ou seja, confronto direto com lula e pq lula deixa ele falando sozinho.
O pior é que ainda existe gente que não sabe a diferença entre o voto secreto do eleitor, que escolhe alguém, da sacanagem do voto secreto dos parlamentares, que não votam em alguém, votam sobre questões específica (decisões). O voto secreto dos parlamentares deve ser abolido em todas as votações. Eles têm mais é que ter medo do "patrão" (o povo, no caso; ou da opinião pública, se quiserem).
Sobre a cassação de um dos muitos canalhas: vi e ouvi mais de um "formador de opinião" expressar o comentário cretino e safado de que "essa votação poderia não ter ocorrido se ele (Donadon) tivesse renunciado". Minha resposta a esses patifes: essa votação não teria ocorrido se houvesse uma maioria com o mínimo de honestidade e vergonha na cara no valhacouto da vilania, também denominado congresso nacional!
Agora eu quero ver os deputados covardes, que se ausento das votações para não dar quórum, as votações.
Em tempo, houve uma abstenção, de um deputado do PMDB condenado, que se mantém por recurso.
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