Decisões contraditórias da Justiça do Trabalho do RS metem combustível na greve dos rodoviários.

O texto da decisão da desembargadora Maria Cristina para revogar o interdito proibitório do seu colega Elson Rodrigues da Silva Júnior tem muita fundamentação política, ideológica, e nenhuma fundamentação jurídica, porque ao autorizar os piquetes nas garagens, ela desmoraliza a decisão da sua própria colega Kruse e do seu colega Silva Júnior, que consideraram ilegal a greve, o que de fato sempre foi, já que a Constituição Federal é clara quando regulamenta as paralisações nos serviços essenciais, já que exige a manutenção de um percentual mínimo de atendimento ao público.

. É sobre isto que trata o comentário do editor.

13 comentários:

Anônimo disse...

Esse é o nosso Brasil!!!!(na verdade o Brasil é mais de uns do que de outros). Que país maluco! Poderia se chamar de Brasenzuela.

Unknown disse...

E dai, editor imparcial, nada daqla noticia a respeito dos MILHOES DE REAIS que o Gilmar Dantas, SEM LICITACAO, "recebeu" do TJBA pra realizar cursinhos? Ja sei, editor engajado, e que o Gilmar Dantas, assim como o Quinzao, e do grupinho de amigos ne!

Anônimo disse...

Sgarbi, larga da cachaça, deixa as drogas, estudo novamente no mobral, aprende alguma coisa de história, lê pela primeira vez todo O Capital e tenta entender se tiveres alcance intelecto-cognitivo para tal e depois vem aqui discutir. Por enquanto és uma tartaruga que ninguém sabe como subiu no poste e estranhamente uiva feito um coiote e é manipulado pelos teus como um cachorrinho de circo!

Anônimo disse...

sai pra la pelego de BARBA,seu Carlos Sarbi pelego do BARBA

Anônimo disse...

Engula editor e maus elementos afins, assim como o PT teve que engulir a condenação do mensalão.

Anônimo disse...

Pela madrugada... Mas o palhaço do sgarbi ainda tem a cara de pau vir aqui falar do Dantas ???? sgarbi, vai limpar a tua casa, que tá cheia de ladrões...

Anônimo disse...


Inacreditável. O Judiciário, ao invés de pacificar, acirra os ânimos em cenário de anarquia total.

Custa acreditar que alguém ( Desembargador), que percebe um altíssimo salário, tenha tomado uma decisão estapafúrdia.

É o bolivarianismo chegando com força total !!!!

Anônimo disse...

A Desembargadora é Kuhn ou Kruse?

Alberto disse...

Poliibio
Escrevi, e tu me censurou, que a nossa justiça tem juiz Chapa Branca, e que na década de 70 e 80, os Sindicatos pagaram para os filhos de associados faculdades de Direito e cursinhos para colocarem no judiciário, tu acreditas agora ou ainda tens duvidas.

Anônimo disse...

O General Ernesto Geisel (1974/1979) declarou: “Se é vontade do povo brasileiro eu promoverei a Abertura Política no Brasil. Mas chegará um tempo que o povo sentirá saudade da Ditadura Militar. Pois muito desses que lideram o fim da ditadura não estão visando o bem do povo, mas sim seus próprios interesses”.

Anônimo disse...

Simples anonimo das 17:18, tem muda para a China ou Cuba.

Luiz Vargas disse...

O PeTralha Sgarbi está fulo com o Gilmar Mendes por que este mencionou que deve se fazer uma investigação na origem da grana que pagou as multas do Genoíno e do "noço" Delúbio.
A decisão da juíza, na atual conjuntura, deve ser considerada uma coisa normal pois as instituições estão ParTidarizadas e PeTralhizadas há muito tempo. Os ovos de serPenTe, colocados, estrategicamente, para chocar estão eclodindo com precisão no momento oPorTuno.

Anônimo disse...

Decisão contraditória da Justiça, no Brasil, é o que mais existe.
Assim Adeus segurança jurídica, um dos institutos mais importantes do direito.
Cada juiz é um Deus e o que ele achar que deve fazer ele faz, parece que não existe uma desejada uniformidade do ordenamento juridico, parece que não existe bom senso entre uma grande maioria de juízes; parece que é um Deus nos acuda e cada um que se vire.
Assim é a nossa justiça com suas decisões contraditórias.
Mas não se preocupem eles tem a quem culpar. São os legisladores.
Eles nunca tem culpa de nada e acham que está tudo certo e deve ser assim mesmo.
Que saudade de antigamente onde os juizes não eram tão tíbios.

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