Renúncia de Cecchin abre primeira crise no novo governo de Fortunati

A primeira crise política do governo do prefeito José Fortunati começou antes mesmo da posse da nova administração, evento que foi agendado para o dia 1º de janeiro, semana que vem. É que o vereador Idenir Cecchin, PMDB, decidiu não integrar o secretariado anunciado pelo próprio Fortunati na semana passada. Ele disse ao editor que sua foto não coube na moldura da secretaria de Urbanismo, uma espécie de secretaria esvaziada do Planejamento, que já não tinha muitas funções.

. Idenir abriria vaga para o filho do ministro Mendes Ribeiro Filho, o primeiro suplente Pablo Ribeiro.

. Com quatro vereadores, o PMDB teve enorme dificuldade para indicar um deles para o secretariado, porque existem vetos recíprocos (prefeito x vereadores):

Professor Garcia – Saiu agastado com o pouco caso com que foi convidado a sair da Smam, decisão tomada por Fortunati.
Valter Nagelstein – O mais votado, ex-secretário da Smic, nunca teve relação amistosa com Fortunati
Lourdes Sprenger – Ela teve atritos com a mulher do prefeito, Regina Becker, e foi vetada na composição do novo secretariado.
Idenir Cecchin – Não gostou de ter saído da Smic sem fazer seu sucessor, como também não gostou das secretarias que Fortunati oferceu-lhe no novo governo. 

Lourdes fala:
A vereadora eleita Lourdes Sprenger (PMDB) ajudou a Primeira Dama a estruturar a SEDA, em 2012, e foi exonerada da pasta quatro meses antes da eleição. Lourdes jamais manifestou a intenção de integrar o governo. Seu propósito, desde que se elegeu, é cumprir o mandato na Câmara de Vereadores de Porto Alegre. 

7 comentários:

Anônimo disse...

ô editor...

vamos ver se nesse 2013 a liberação de comentários fica mais ágil...

ja comentei em post que saiu da pagina e o comentário não tinha sido liberado ainda...

ou seja, comentei pra ninguém...

Anônimo disse...

Cechin não é bobo. Com a reestruturação da Prefeitura, indo a parte de liberação de habite-se e outros para a mão de Ana Pellini, viu que a Secretaria não teria visibilidade.
Nesta nominata Fortunati prefiriu abusar da cota pessoal e da pressão de alguns partidos maiores e constituiu um Secretariado pouco técnico e eminentemente político.
Alguns de seus integrantes poderão frustar ou deixar o chefe meio aborrecido no decorrer do "campeonato".

Anônimo disse...

Independente das brigas de beleza e resentimentos o governo precisa entender que nós votamos no cecchin para vereador, se quisessemos o PABLO teriamos votado nele, porra quando esses caras vão entender a vontade das urnas. eduardo

Anônimo disse...


Receita Federal flagra Alvaro Dias no Imposto de Renda:

Às voltas com o súbito aparecimento de uma fortuna de R$ 16 milhões, em processo de pensão, o senador Alvaro Dias (PSDB-PR) foi autuado pela Receita Federal por infração no Imposto de Renda.

Aliás o senador acumula 8 processos na Receita Federal. O sigilo fiscal impede de conhecermos os detalhes dos processos, mas o senador poderia explicar à Nação, perplexa com sua súbita fortuna, o que ele aprontou.

Agora, além de sonegar informações ao eleitor na declaração de bens apresentada à justiça eleitoral, o senador tem que acertar suas irregularidades com o Imposto de Renda.

Isso complica mais a situação do novo milionário do senado.

Anônimo disse...

Hummmmmmmm. Além do que o nobre vereador não foi reeleito.


Parece que clã instalado na Prefeitura está começando a se desestruturar, também puderá uma Prefeitura com 32 Secretarias, sujeito a mais algumas para contentar "todos".

A fatura do "apoio" ao atual Prefeito chegou com tudo, e da-lhe CCS, mais que o Governo do Estado, quase empatando com o Governo Federal.

VIVA A DEMOCRACIA.

Anônimo disse...

para quem acha que Fortunati faria um governo maravilhoso, aí está a resposta: teremos mais uma administração medíocre!

Luiz Vargas disse...

A cidade virada numa verdadeira tapera e o cumpanhero Fortunati só tem olhos para as negociatas para cargos.
A prefeitura ao invés de administrar a cidade e prestar serviços para os cidadãos que pagam impostos, virou um templo (lembram dos vendilhões do templo?) de barganha e negociatas de cargos políticos. É por isto que não há recursos que cheguem para fazer qualquer obrinha chimfrim.

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