Oito obras federais da Copa em Porto Alegre estão atrasadas e 65% mais caras.

*Clipping Zero Hora de hoje.

As obras de mobilidade urbana para a Copa de 2014 em Porto Alegre custarão 65% a mais do que o estimado. Além disso, tiveram seu prazo de conclusão postergado para maio de 2014, um mês antes do Mundial – situação que o Ministério das Cidades classifica como “sinal amarelo”.

Ontem, o governo federal atualizou os custos e o prazo de entrega de 16 obras em todo o país – oito delas na Capital, a cidade com o maior número de modificações. Em 2010, quando União, Estados e as 12 cidades-sede da Copa definiram as obras para o Mundial, Porto Alegre tinha gastos previstos de R$ 515,7 milhões. Hoje o valor é de R$ 851,5 milhões. Três pontos ajudam a explicar o aumento nos custos, que será bancado pela prefeitura com uma linha de crédito na Caixa a juros menores do que os do PAC da Copa. São eles:

1- Em 2010, os custos e cronogramas das obras foram estimados sem que os projetos de engenharia existissem.

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10 comentários:

Anônimo disse...

Então tá! Os "Çabios" encaram um gasto de meio bilhão sem projeto de engenharia. É o Brasil, é a incompetência dos políticos. Merecemos! Elegemos e nos deixamos governar por esse tipo de gente. É por isso que a maioria dos políticos só faz política, já que na iniciativa privadas estariam atolados em dívidas e falidos. Atolar a administração pública em dívidas é mais fácil, os políticos garantem uma bela renda mensal e tocam a conta para o bolso dos outros. Cada povo tem o governo que a maioria elegeu. É simples assim!

Anônimo disse...

FANTÁSTICO TEU COMENTÁRIO NO VIDEO DE HOJE !!!! Recomendo a todos.

Em especial nos momentos finais quando falas de seguranças e em gravar conversas quando se lida com vermelhos.

Embora que os Vermelhos tem tanta certeza de impunidade e controle do judiciário, que o chefe deles no Estado,Raul Pont, mesmo gravado em vídeo chamando os desembargadores de Sem Vergonha, nada lhe acontece.

ATE AGORA a sociedade espera por resposta dos desembargadores gaúchos, pois o silêncio deles nos amedronta e podem dar impressão ao povo de aceitação deles com relação a difamação praticada !

Anônimo disse...

Obras atrasadas? Isso não é novidade. 65% mais caras, não é de se admirar, com um governo e povinho que temos!

Luiz Vargas disse...

30% destes 65% mais caras quem tem dois neurônios sabe em que bol$o$ foram parar.

Alberto/NH disse...

Vale a pena gastar tanto num evento para tão pouco$?

Anônimo disse...

Estes 65% de aumento estão nas ruas através de placas e santinhos......... E o MP faz que não vê ........

O Candidato das obras é o que mais gasta, é só andar nas ruas e ver !!

Anônimo disse...

Pois é, somente os políticos é que ficam com a grana roubada, os empresários nunca ficam com nada ...

Anônimo disse...

Esta é noticia é velha e repetitiva.

Anônimo disse...

O atraso é proposital para alavancar os preços, para os valores serem corrigidos e recalculados, mais uma penca de adendos alterando e superfaturando os valores e também para entrar em regime de urgência as obras que ainda não foram licitadas para não precisarem de licitação.
Tudo combinado e no esquema!
Só quem trabalha no setor sabe como é, e tudo legalmente legalzinho dentro da lei, se bem que algumas coisas passam despercebido por fora da lei 8.666 meia mole, meia dura.

Anônimo disse...

No privado as coisas só não acontecem por falta de grana. Tendo grana o setor privado faz as coisas acontecerem.

Já no público, dinheiro não é problema. O problema é que o dinheiro não é deles, não sai do próprio bolso, então é tudo uma farra com o dinheiro dos outros, e mesmo assim as coisas demoram muito pra acontecer ou não acontecem, e o dinheiro vai do mesmo jeito, as vezes até bem mais do que o previsto e contratado.

Geralmente no público as primeiras etapas é que levam a maior fatia dos recursos, poucas coisas são feitas e muito dinheiro é pago. Numa obra de 10 etapas, já nas 3 primeiras, que são as fundações, levam boa parte do valor total, com isso, já no inicio a empreiteira ganha quase todo o lucro da obra, depois se não consegue recontratar os preços, já com o lucro no bolso abandona a obra, pois sabe que o valor restante não cobrerá o termino da contrução, muito menos gerará mais lucros para a construtora.

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