Confirmando o que adiantou na semana passada o editor, as teles de celulares não assinaram o “termo de ajustamento de conduta” proposto pelo governo gaúcho.
. Na carona da prefeitura de Porto Alegre e do governo federal, o governo estadual tentou tomar dinheiro das teles (R$ 500 mil de cada uma), o que as deixou indignadas.
. Procon de Porto Alegre e Anatel sequer imaginaram fazer algo semelhante.
. O Procon estadual não tem o que fazer na área.
. Ele se meteu de pato a ganso.
. O dinheiro foi apenas um dos itens que escandalizou as teles, acostumadas a sentar na mesa com autoridades sérias.
. Em Porto Alegre, o Procon ameaça recrudescer. O Procon de Porto Alegre, que foi quem começou a azucrinar a vida das teles de celulares no Brasil, ameaça recrudescer.
. A prefeitura quer voltar ao protagonismo na área, mesmo que isto cause novos prejuízos aos milhares de portoalegrenses que usam celular.
6 comentários:
O Procon de POA foi quem começou a azucrinar a vida das teles mas, antes disso, foram as teles que começaram a azucrinar a vida dos seus clientes.
Quem protagonizou foi a Presidente do Procon e não a Prefeitura, leia-se Fortunati, este está tentando mudar a Lei municipal e obrigou o Procon Muncipal a firmar um TAC com as teles, ou seja, não deu em nada.
+++ Por favor amigos: Procon ou Min. Público fazer um acôrdo que envolva dinheiro para estas entidades é EXTORSÃO!!! A gente até riria se não fosse trágico. Mas, é trágico e muito. Os entes públicos perderam completamente a vergonha na cara. Já tinha lido sobre MP fazer o tal do TAC r nele "incluir" dinheiro do extorquido para... Quem tem que suprir de dinheiros estes entes é o governo. Acho que tem gente com saudade do tempo da CRT em que o telefone era lançado como patrimônio na declaração de renda!! Tenham dó!!!
Abraços / João Paulo / Taquari
Ô Políbio...
Te orienta rapaz.
Vais ficar com o pincel na mão...
Defender as teles e o serviço que nos prestam é canalhice.
Acorda catarina!
Eu já havia dito, há mais de semana, que no bojo de toda esta discussão está algo que não é contado: recursos não contabilizados para a campanha eleitoral que está pobre e morna.
Os governos criaram uma penca de órgãos fiscalizadores, todos com complexo de inferioridade, já que querem mostrar autoridade apenas quando a coisa estoura.
Todos querem cair em cima, ao invés de tentarem resolver as causas estrangulamento do sistema de comunicações.
Que vergonha.
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