Pesquisa divulgada nesta quinta-feira (22) mostra que a classe C continuou a crescer no Brasil em 2011. Na Região Sul, os percentuais mostram 20% na classe baixa, 60% na média e 19% na alta. O Rio Grande do Sul tem mais de 50% da população nessa classe social e é o terceiro estado brasileiro com a maior porcentagem de população na classe média, num percentual de 60%.
. Conforme a pesquisa feita pela Cetelem, financeira do grupo francês BNP Paribas em parceria com o instituto Ipsos, a participação desse estrato social no total da população brasileira foi de 54% no ano passado, enquanto em 2010, representou 53% da população. O estudo mostrou ainda que mais de 2,7 milhões de pessoas migraram das classes DE para a C no último ano. Já as classes AB contaram com a entrada de 230 mil pessoas vindas da C. a classe C foi a única camada da população cuja renda média familiar cresceu em 2011. A evolução foi de 8%, passando a receber R$ 1.450. Já as classes AB e DE tiveram uma ligeira queda na renda. No caso da AB, a renda caiu de R$ 2.907 em 2010 para R$ 2.893 no ano passado. A renda da classe DE diminuiu de R$ 809 para R$ 792 no mesmo período.
. Hoje, 103 milhões de pessoas fazem parte da Classe C.
. O conceito da pesquisa não considera a renda, mas a posse de itens como eletrodomésticos, veículos, quantidade de cômodos na casa e grau de instrução do chefe de família.
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3 comentários:
por outro lado a B diminui!
É isso aí! E viva o capital, viva o capitalismo!
Realmente, classe trabalhadora que mais leva o C. dos outros nas costas.
Do geito como vai as coisas, irão virar classe Cúbana, tal como quer o ignorante anonimo das 20:12.
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