Comércio gaúcho queixa-se de protecionismo exagerado

Boa parte das discussões desta segunda-feira da diretoria da CDL de Porto Alegre (a CDL local é sócia da Boa Vista) foi destinada a discutir o crescente protecionismo brasileiro em cima de produtos que não conseguem competir com seus similares estrangeiros.

. “Isto é muito recente e prejudica o comércio, o consumidor – e a própria economia brasileira”, avisou o Presidente da CDL, Vilson Noer.

. Por que razão?
- O consumidor fica com menos opções.
- Os preços dos produtos locais são mais caros.
- Os artigos brasileiros perdem emulação e ficam defasados tecnologicamente.

. Os comércio gaúcho percebeu maior onda protecionista sobre automóveis, cimento, pneus, confecções e calçados.

. Nos casos de automóveis, cimentos e têxtil (insumo para as confecções), verdadeiros cartéis fazem valer seus lobbys, embora nos demais casos o governo busque mesmo proteger a indústria local.

- Vilson Noer teme que o País volte ao tempo das carroças, o que obrigou o ex-Presidente Collor a engrossar o tom e a ação.

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