Saiba como agem professores, delegados e oficiais da Brigada

Ao contrário do Cpers, que ao ideologizar pela extrema esquerda a greve dos professores públicos estaduais acabou entrando num brete, delegados de Polícia e oficiais da Brigada conseguiram férrea unidade por circunscrever suas demandas ao exclusivo campo salarial.

Eis como estão os três casos nesta segunda-feira:
Professores – As lideranças de extrema esquerda do Cpers levaram o sindicato a um suicídio político, com uma greve ideológica sem apoio. É fracasso certo.

Delegados – Ao repelir a proposta de aumento salarial de 10,91% em duas vezes, os delegados marcaram posição pela equiparação com os salários de ocupantes de carreiras jurídicas. A correta demanda uniu a categoria, que não recorrerá à greve, mas paralisará a máquina policial nos meses mais críticos do verão.

Oficiais – Em aliança com os delegados, também rejeitaram a proposta de 10,91% e querem isonomia com os delegados, o que é justo. 20 ações de desgaste foram programadas. São ações que paralisarão a máquina policial às vésperas do verão. Os oficiais compareceram fardados na assembléia de sábado na Casa do Gaúcho, em evidente desafio ao Piratini.

4 comentários:

Anônimo disse...

Alguém pode me dizer de onde virá todo esse dinheiro que esse pessoal do setor público quer? Quando foi aprovada a lei que concede 90 dias (com critérios) de aviso prévio para demissões do setor privado, comentou-se aqui sobre custo Brasil! Isso (aumentos exigidos) seria o quê? O setor produtivo terá de trabalhar, pagar impostos, etc só para garantir boas remunerações para o setor público? Se assim for, cá para nós, é melhor trabalhar pouco e deixar o barco afundar, considerando que até mesmo as aposentadorias do setor privado são merreca, nem vamos comprar as faixas salariais.

Anônimo disse...

Sr Polibio Braga:


O que se deve esperar de um estado em que a sua classe de professores se fez BURRA E MANIPULÁVEL
A FORD INVESTE EM EDUCAÇÃO NA BAHIA.

Saudações

Anônimo disse...

Anônimo das 18:41, meu sonho é um dia haver a união dos empresários e deixar de pagar impostos por 6 meses, queria ver essa gente de virar ! Esses caras acham que o tesoudo do estado é um saco sem fundo, não tem fim. Nosso estado perde competitividade dia a dia e os caras parece que vivem no mundo da fantasia. Torço para que falte dinheiro em breve !

Sergio Oliveira disse...

AO QUE CONSTA, O GOVERNO DO PT AMEAÇA CORTAR O PONTO SO PROFESSORES GREVISTAS; UÉ, MAS ELES NÃO ANISTIARAM, PAGANDO OS DIAS PARADOS, QUANDO A GREVE FOI NO GOVERNO YEDA?
QUANDO A YEDA GOVERNARAM ELES NÃO QUERIAM QUE ELE PAGASSE O PISO IMEDIATAMENTE? POR QUE NÃO PAGAM AGORA?

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