Ministério Público acusa MST de coagir eleitores com a ajuda do Incra

O Ministério Público Federal apresentou ontem denúncia contra integrantes do Movimento dos Sem-Terra (MST) do interior de São Paulo, acusando-os de terem coagido acampados da reforma agrária a transferir seus títulos de eleitor de uma cidade para outra.

. O objetivo era favorecer uma candidata a vereadora que também fazia parte da direção do MST. Os acampados que não aceitassem participar da irregularidade, segundo a denúncia, eram ameaçados de serem excluídos da seleção de famílias para futuros assentamentos da reforma agrária.

. A irregularidade, ocorrida em 2008, teria contado com o apoio de funcionários do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), que forneceram a documentação necessária para a transferência dos títulos dos acampados do município de Agudos para o de Laras, ambos situados na região centro-oeste do Estado. O Incra teria confirmado, falsamente, os domicílios eleitorais.

Um comentário:

Luiz Vargas disse...

Se fossemos um país com gestores e poder judiciário com caráter e vergonha na cara, estes servidores do INCRA estariam respondendo por seus atos e os ParasiTas do braço agrário da quadrilha PeTralha estariam atrás das grades.
Quem diria que a quadrilha PeTralha e o seu braço agrário praticam o coronelismo e o voto de cabresto!!!

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