Por Augusto Nunes
Tarso Genro aproveita até festa de batizado para algum falatório que invariavelmente espanca a lógica, a sensatez ou a verdade ─ às vezes as três respeitáveis senhoras ao mesmo tempo, como acabou de fazer num seminário em Brasília. ”Eu me pergunto”, simulou interrogar-se o advogado gaúcho que para tudo tem já pronta a resposta errada. ”Será que não poderíamos mexer em algo em nossa Constituição para que a União possa ter um protagonismo ainda maior em relação à segurança pública?”.
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Um comentário:
É de se ficar pasmado, em ver, como desancam o pau no imaginoso.
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