Consultor aeronáutico diz que “salvação da Varig não foi um bom negócio”

A Varig, vendida por US$ 320 milhões para a Gol, num processo de reestruturação sob suspeita de ter tido ingerência do governo, é hoje uma empresa com 3,7 mil funcionários, 34 aviões, apenas um vôo para a Europa (Paris), quatro para a América do Sul e vôos para 12 cidades brasileiras. O processo de recuperação judicial deixou uma herança de 7,3 mil aposentados, alguns recebendo só 20% de seus benefícios pelo fundo de pensão Aerus, em liquidação por causa de um rombo de R$ 3,5 bilhões.

. "Não valeu a pena salvar a Varig. Pelo lado social, o desemprego foi intenso. A rede de vôos internacionais foi liquidada, restaram os slots (intervalos de pouso e decolagem) de Congonhas, mais valiosos que o próprio nome dela", opina o consultor aeronáutico Paulo Bittencourt Sampaio.

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