Artigo, especial Dagoberto Lima Godoy - Regimes autoritários sempre acabam — e quase nunca bem

- Dagoberto Lima Godoy é advogado e engenheiro, foi também presidente da Fiergs e representante do Brasil na OIT. É escritor.

Ao longo da história, os regimes autoritários surgiram sob os mais variados pretextos: proteger a ordem, combater inimigos externos, restaurar valores ou conduzir o povo rumo a um futuro prometido. Seja por meio da força, da manipulação ideológica ou da concentração de poder, o autoritarismo tem sido um fenômeno recorrente. Mas há uma constante histórica que não pode ser ignorada: todos esses regimes, sem exceção, um dia terminam — e quase sempre de forma trágica ou humilhante.

O exemplo de Roma já nos oferece um retrato claro: imperadores como Calígula e Nero governaram com crueldade, excentricidade e desprezo pela vida humana. Foram assassinados por seus próprios soldados ou seguidores. Nem mesmo o poder quase divino conferido pelo Império garantiu estabilidade diante da tirania.

Séculos depois, a Revolução Francesa encerraria de forma dramática o reinado dos Bourbons. Luís XVI ...

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3 comentários:

Anônimo disse...

Enquanto isso, diz a mídia

"Banco Central eleva a Selic a 15% e setores produtivos reagem"

- A culpa é do Campos Neto e do Bozo, esse genocida incendiarista homofóbico e inundaciosnista, que tá secando o Rio Amazonas. Esse Bozo ainda vai ponhá fogo no Oceano Atlântico.
Ashuáshuáshuáshuáshuá...
É nóis, mano.

Anônimo disse...

Concordo com Dagô. Por aqui, a tentativa de impor um regime autoritário via golpe de estado, não acabou bem. Em mais uns 3 meses a turma vai estar toda em cana.
E os apoiadores, estes foram chamados pelo chefe da trupe de malucos. Muitos já estão curtindo férias em várias colônias penais.

Marcus V. Gravina - OAB/RS 4949 disse...

Excelente artigo, Dr.Godoy

É com esta atitude que afastamos os que jogam "milho" aos cérebros famintos e desinformados de eleitores.

Dr. GODOY, a partir daqui, peço carona em seu magistral artigo:

Nenhum regime autoritário resiste à revolta popular espontânea. O nosso é atual e terá de vencer a manipulação da narrativa sustentanda pela imprensa mercenária (TV), que se vale de uma Concessão Pública, de rádio e difusão aprovada pelo Congreso, Nacional, incapaz de cassar tais concessões,desprovidas de ética , de fidelidade aos fatos e imparcialidade.
Chegamos ao ponto de não sabermos de onde parte o mal maior, se é de quem o produz ou de quem o espalha para sufocar à revolta do povo.
A tirania não sobrevive sem a irmã siamesa,-a censura.
É por onde inicia a ruptura dos direitos fundamentais dos seres humanos, dos cidadãos.
Senhores Congressitas, acordem os seus pares e digam aos ainda adormecidos, que acima das Emendas Parlamentares, está Constituição Federal com todos o seus Princípios de convívio em nossa sociedade - Democracia.
Nossa arma é o protesto,seja ele a partir de nossas casas ou nas ruas.

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