A promiscuidade entre ministros do Supremo Tribunal Federal com a classe política ganhou um novo episódio emblemático, além dos telefonemas exploratórios para líderes partidários, dos painéis e coquetéis em eventos internacionais patrocinados por empresários com processos em curso, das reuniões a portas fechadas com os presidentes da República e das Casas Legislativas, e, claro, da boquinha no governo Lula para um aposentado da Corte.
O presidente do STF, Luis Roberto Barroso, cantou na noite de quarta-feira, 23, com o sertanejo Léo Chaves, da dupla Vitor e Léo, durante uma festa do presidente do partido Republicanos, o deputado federal Marcos Pereira. Léo convidou o ministro para dividir uma canção e Barroso sugeriu “Tocando em Frente”, de Almir Sater e Renato Teixeira, que começa com os célebres versos: “Ando devagar porque já tive pressa / e levo esse sorriso porque já chorei demais”.
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4 comentários:
Aqui na ROBOLANDIA é assim. Essa coisa, seguidor do estuprador JOÃO DE DEUS, é ministro da Suprema corte. Perdeu mané !
Entenda.
Verdadeira promiscuidade foi o presidente da república cantar generais pra golpear democracia.
Promiscuidade foi o que existiu entre o presidente e seus ministros,todos pra atentar contra nossa democracia.
Parece que ele aprendeu a cantar e ficar soltinho lá com o João de Deus.
Kkkk a DEMOCRACIA CUBANA comparece com asneiras, um jumento pago da Secom pensa q é sabido. Vcs vão pra banha quente.
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