Sem conseguir sequer pagar os salários em dia, a prefeita tucana e presidente estadual do PSDB, Paula Mascarenhas, arrancou dos vereadores, ontem, no apagar das luzes do dia e do ano, um polpudo aumento salarial para si mesma e para o presidente do Câmara:
- A partir de terça-feira, ambos receberão salários mensais de R$ 28,1 mil.
Atualmente, os salários são de R$ 18,7 mil.
A prefeita também conseguiu aprovar aumentos salariais para seu vice, que receberá R$ 19 mil mensais para não fazer nada. Os secretários municipais receberão valor quase igual, R$ 18,7 mil.
E os vereadores ?
Eles aprovaram para si mesmos um salário mensal de R$ 18,7 mil.
14 comentários:
O povo pelotense é omisso. Então fica tudo por isso mesmo.
O setor público, de modo geral, sequestrou o país. A própria prestação de serviços, caiu muito de qualidade, neste ano. A mudança na presidência, trouxe novos ventos, no sentido se dar ou retomar o "protagonismo" em todos os setores. Com isto, vêm todos os problemas que já conhecemos.
O povo pelotense é comunista. Eles gostam de tratar bem a nomenclatura e eles mesmos viverem na bosta.
Essa é A PRFEITA, cria do Duda Milk. Imagina o q ele vai deixar pra gauchada. Os idiotas os reelegeram e agora tomam no rabo. JUMENTOS amestrados nunca aprendem.
Safados(as).
Essa comunistinha de butique vai sair de bolso cheio pra isolar-se na sua "dacha", deixando os pelotenses na pior. Paula, a Louca, é sem dúvida a pior obra do falecido prefeito Bernardo de Souza.
Que legal... baita vivos... e o povo que pague... e' a onda... aproveitar... kkkk
Parabéns a quem feizuélli DUAS VEZES!!!
Ela não é parente da Paula Vadão?
O povo de Pelotinhas adora tudo isto.Que se lasquem agora.
Quem manda no legislativo é o Prefeito com boquinhas no Executivo.
Em Porto Alegre, com o Melo, não foi diferente...
Alegrias socialista$$$
caracas, 10 paus a mais numa unica tacada...
Se a maioria votou nessa dupla, que sejam felizes, Pelotas é uma cidade decadente, cuja a maior fonte de renda é a UFPEL, além de arrozeiros com "a corda no pescoço", não dá para manter uma cidade vendendo "docinhos".
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