Projeto de educação domiciliar será votado nesta terça pela Assembleia Legislativa

RS pode se tornar o primeiro Estado a aprovar a lei que regulamenta a prática do homeschooling, além do Distrito Federal. Atualmente, apenas o Distrito Federal já regulamentou a modalidade de ensino utilizada por aproximadamente 20 mil famílias no país. No Rio Grande do Sul, estima-se que mil famílias pratiquem a educação domiciliar.

 A Assembleia Legislativa aprecia nesta terça-feira o Projeto de Lei (PL) 170/2019, de autoria do deputado Fábio Ostermann. Em tramitação há mais de dois anos, a matéria já foi alvo de três audiências públicas.

 "Trata-se de uma questão de liberdade de escolha. As escolas seguirão cumprindo seu papel, mas precisamos garantir segurança jurídica para aqueles que optam por assumir a responsabilidade da educação dos seus filhos. O homeschooling já é um fato social em todo o Brasil, mas ainda é alvo de preconceito e represálias. Cabe a nós garantirmos que a educação domiciliar aconteça dentro da lei", argumenta Ostermann.

 Também conhecida como homeschooling, a prática é legalizada em mais de 60 nações, como Estados Unidos, Inglaterra, Dinamarca, Nicarágua, Bolívia e México. 

CLIQUE AQUI para saber mais sobre o homeschooling. 

6 comentários:

Anônimo disse...

Sou a favor de um Edtudo sério para dar um Voucher para os pais de alunos matricularem seus filhos em qualquer escolas particulares.

Anônimo disse...

Oh no, oh no, ho nonononono🎵🎵🎵🎵🎵🎵

Anônimo disse...

"Lula ainda não ganhou, mas Bolsonaro já perdeu a eleição de 2022"
-- Carta Capital, um dos mais imparciais e críveis veiculos da midia terráquea.

Anônimo disse...

ÓTIMO.
ASSIM AS CRIANÇAS E JOVENS VÃO FICAR MAIS LONGES DAS DROGAS E DA SEXUALIZACAO PRECOCE, TÃO COMUNS NAS ESCOLAS PÚBLICAS.
SEM FALAR DA QUALIDADE SUPERIOR DO ENSINO DOMÉSTICO, OBVIAMENTE.

Anônimo disse...

O "número dois" da Economia produziu um texto forte e teceu duras críticas a FHC apontando dados antigos do governo tucano.

"Parece não lembrar de alguns indicadores do seu governo: juros reais acima de 10% em todos os anos, queda de 15% na produtividade, aumento de 35% no desemprego, aumento de 20% nos impostos, inflação média de 9%, déficit nominal médio de 5% do PIB.
E o que vemos hoje? Nos seis primeiros meses do ano, em meio à triste pandemia, criamos mais empregos que a média anual de FHC”, escreveu ele.
E aproveitou para lembrar a atual situação do país no cenário econômico:

“Voltamos a nos reindustrializar. O PIB deve crescer mais de 5%. A produtividade está aumentando. O Brasil foi escolhido para liderar o grupo Internacional de recuperação econômica pós-COVID, graças à alta eficácia de nossas medidas.
Em quatro meses, atendemos a mais de 1500 pleitos do setor produtivo. Implementamos os maiores programas de crédito para pequenas e médias empresas da história. O Benefício Emergencial salvou milhões de empregos. O Auxílio Emergencial protegeu outros milhões de necessitados” apontou ele.
E encerrou:

“O ex-Presidente, que deixou um legado de reduzir a inflação e outro de destruir o setor produtivo, se afastou dos parlamentares que defendem a agenda do melhor ambiente de negócios", encerrou ele.

Fonte :Jornal Cidade Online.

Anônimo disse...

Mais de 60 países adotam com sucesso. Nos EUA, o governo dá todo o apoio, inclusive com distribuição de material didático para as famílias.

Ninguém está obrigando ninguém a nada. É apenas o amparo legal para quem optou pelo método.

Mas tem gente que não admite a liberdade da escolha para os que pensam diferente deles.

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