Por unanimidade (15 a 0), a Corte Especial do STJ (Superior Tribunal de Justiça) extinguiu, nesta quarta-feira, ação penal contra a desembargadora Marília Castro Neves, do TJ-RJ (Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro), que afirmou nas redes sociais que Marielle Franco “estava engajada com bandidos”.
A vereadora foi assassinada a tiros, no bairro do Estácio, região central do Rio de Janeiro, em março de 2018.
Marília espinafrou Marielle e lembrou que ela foi eleita com o apoio do Comando Vermelho.
CLIQUE AQUI para examinar a íntegra da decisão.
11 comentários:
Polibio fala bem serio quem confia no Marcelo Freixo ou no PSOL,principalmente no Rio de Janeiro. Como as investigações sobre o caso estancaram dá para se especular que os mandantes ou estão entre os apoiadores ou algum desafeto muito poderoso inatigivel.Ambas especulações afastam o presidente pois depois de todas armaçoes envolvidas neste caso não há mais o que fazer. A verdade revelada pode ser um tiro no pé da imprensa amestrada e dos politicos oportunistas principalmente na esquerda. Que Deus tenha recebido sua alma é lamentavel que coisas assim aconteçam,mas vivemos em um pais onde a vida vale um celular ou um boné.
Depois de morta, Marielle virou Marielke (de Elke Maravilha).
"EST ETIAM IUSTITIA"...
Infelizmente essas descobertas da Justiça, a imprensa não divulga, comentar então....nem pensar.
A esquerda adora mortos, agora já passou o efeito Orloff e o das metanfetaminas só restando o da autocoprofagia cerebral que é efeito colateral do comunismo.
Permita-me discordar. Elke era uma pessoa íntegra,responsável pelo seu sustento, culta e inteligentíssima que nunca usou a máquina publica para se estabilizar.
.
" ... marielle franco “estava engajada com bandidos”. "
é preciso dizer mais ???
O comentário da desembargadora não está se comprovando???
Mais de dois anos e nada!!!
Ainda mais porque o(s) suspeitos(s) que elles queriam é(são) inocente(s)!!!
E já esqueceram do pobre motorista morto!!!
Mas ele não conta, certo, eskerdalha???
Pois é.
Eu sou do tempo em que juiz só falava nos autos.
Por outro lado, o comentário é apenas uma opinião.
Como estamos em tempo de prisão de pessoas por expressar suas opiniões, tudo pode acontecer, desde que não sejam da esquerda.
Em novos diálogos, Dallagnol diz que “Cármen Lúcia ligou pra Jungman e mandou não cumprir” decisão de soltar Lula:
4 mar2021 - DCM
Novos diálogos mostram a operação de guerra travada pela Lava Jato para não deixar Lula sair da prisão após decisão do desembargador Rogério Favreto, do Tribunal Regional Federal da 4ª Região, em julho de 2018.
Favreto trabalhava como plantonista e acatou pedido de habeas corpus apresentado pelos deputados petistas Wadih Damous (RJ), Paulo Pimenta (RS) e Paulo Teixeira (SP).
A decisão durou poucas horas.
Após instâncias de Moro e de outros personagens sobre Rogério Galloro, diretor-geral da Polícia Federal, o presidente do tribunal, Thompson Flores, interveio e determinou que Lula continuasse detido.
Nas conversas que vêm a público agora, Deltan Dallagnol, chefe da Lava Jato na época, aparece articulando com os membros da “força-tarefa” para que a decisão de Favretto não fosse levada a cabo.
“O moro tem que ficar resguardado” e por isso “não pode ser imputado abuso algum”, diz Januário Paludo.
Deltan liga para Thompson, que mandou, por telefone, Galloro descumprir a ordem de Favretto. Dallagnol comemora: “É teeeeetraaaa”
Também aparece com destaque a ministra Cármen Lúcia, do STF, como tendo telefonado para Raul Jungmann, ministro da Segurança Pública.
“Carmem Lúcia ligou pra Jungman e mandou não cumprir e teria falado tb com Thompson”, afirma Dallagnol.
“Cenário tá bom”.
Mais adiante, o procurador Antônio Carlos Welter comenta: “Se a Carmen resolver, melhor”.
Eles se autocongratulam após conseguir que o ex-presidente não fosse libertado.
“Parabéns pelo trabalho de todos, hoje foi de lascar. Só espero que já tenha acabado”, diz Welter.
Deltan faz piada: “Rapaz hoje envelheci uns 10 anos”.
Os diálogos, apresentados pela defesa de Lula ao Supremo, foram extraídos de mensagens obtidas por meio da Operação Spoofing.
ÁUDIO – Dallagnol pede ajuda a procuradores para pressionar juíza Gabriela Hardt sobre processo de Lula:
4 de março de 2021 - DCM
Mensagens de áudio apreendidas pela Polícia Federal na operação Spoofing mostram o procurador Deltan Dallagnol, então coordenador da Lava Jato de Curitiba, pressionando a juíza Gabriela Hardt, substituta de Sergio Moro, para julgar logo o processo contra o ex-presidente Lula.
LEIA TAMBÉM: Defesa de Lula cita Moro e “copia e cola” para pedir anulação de processo do sítio de Atibaia
Deltan pede ajuda aos demais membros da força-tarefa para “ir lá conversar” com Hardt, que disse a ele que tinha uma pilha de processos para julgar antes do de Lula.
Ouça: (...)
PS: Está no UOL
Postar um comentário