Sai Assembleia Geral e processo de liquidação da Ceitec ganha tração

 Desde quinta-feira não há mais obstáculo à liquidação da estatal federal gaúcha de chips, a Ceitec.

É que saiu a Assembleia Geral convocada para destituir toda a diretoria e nomear Abílio Eustáquio como liquidante.

Não se trata de privatização, mas de liquidação.

Ninguém quis comprar a Ceitec.

10 comentários:

Anônimo disse...

O que prova que era uma carroça em tempos de carros eléctricos.

Anônimo disse...

NINGUEM QUER E O ESTADO SUSTENTANDO,NÓIS PAGANDO US PETISTAS MAMADORES...

Anônimo disse...

Mais um cofre do PT que vai pra banha. Cada cofre fechado até os petistas mortos se viram no caixão

Anônimo disse...

Menos um esgoto de dinheiro público.

José Corrêa disse...

Ué?!?

Mas os funças não diziam que a tal empresa era uma "maravilha"???

E não quiseram comprar???

Léia disse...

E os TRABALHADORES PAGADORES DE IMPOSTOS SUSTENTADO MAIS ESSE "CABIDEIRO" DE EMPREGOS DO #PTNuncaMais .

Anônimo disse...

"S DIRETORES" DO PT É QUE SÃO PERIGOSOS
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ISSO, PT NUNCA MAIS,SÓ QUE O PARTIDO NÃO PRATICA O ROUBO, OS "DIRETORES" DA QUADRILHA PT É QUE O FAZEM.

"OS DIRETORES" ESTÃO SOLTOS E AINDA PODEM QUERER INDENIZAÇÃO, TIRARAM AS TETAS, E AGORA ONDE IRÃ SUGAR?

DEVEM ENTRAR COM UMA AÇÃO COMPENSATÓRIA...ÔLHO NELES!

Anônimo disse...

A Ceitec gerou prejuízos de mais de 900 milhões desde 2009.

Sua principal função foi servir de "boquinhas politicas" para quem estava no desvio politico.

Tem gente que saiu da CEITEC e já anda de CC por ai se dizendo "expert" em gerar lucro e não prejuízo.

Da boca para fora tudo é uma maravilha.

Anônimo disse...

Deputado gaúcho é acusado de usar equipe em reforma de casa na zona sul de Porto Alegre:

15/02/2021 -Gaucha ZH

Uma ex-assessora do deputado estadual Ruy Irigaray (PSL) acusa o parlamentar de utilizar funcionários do gabinete na Assembleia Legislativa para reformar a casa da sogra dele na zona sul de Porto Alegre em horário de expediente. Corroborada por outra ex-servidora do político, a acusação foi apresentada neste domingo (14), no Fantástico, em reportagem da RBS TV. Vídeos, fotos e mensagens de Whats­App indicam, ainda, que a delatora trabalhou como babá e até empregada doméstica da família do parlamentar, enquanto deveria estar a serviço do mandato.

O epicentro do caso é uma residência no bairro Ipanema. Desde abril passado, o imóvel se tornou escritório do deputado. Em vez de trabalharem remotamente em suas casas, servidores comissionados foram remanejados para o local. A ex-assessora Cristina Nebas afirma que a casa chegou a abrigar 15 servidores, que, além das tarefas de gabinete, executariam também serviços no imóvel, como troca de piso, reforma de banheiros e pintura. Os assessores citados têm salários que variam de R$ 2,7 mil a R$ 9 mil.

— Alguns entraram para fazer exclusivamente a reforma da casa — diz Cristina.

A ex-assessora afirma que ela e os colegas tinham também de arrumar a casa, executar serviços de limpeza e até limpar as fezes do cão da família. Ela guarda vídeos e fotos no celular. As imagens trazem datas e horários e foram analisadas, a pedido da reportagem, pelo especialista em tecnologia Ronaldo Prass.

— Cristina chegava às 7h e fazia toda a limpeza, lavava, recolhia o cocô dos cachorros —reforça outra ex-assessora.

Ambas prestaram depoimento ao Ministério Público (MP) sobre o caso. Cristina também afirma que cuidava das duas filhas do político. Em horário de expediente, diz, teria levado as meninas para aulas de inglês, partidas de beach tennis e para passeios. Cristina afirma que recebia orientações da esposa do deputado, Laura Irigaray, por meio do WhatsApp. O aplicativo também seria utilizado para prestar contas das atividades paralelas. Por fotos e texto, Cristina manteria o casal informado da rotina da casas e das filhas. A autenticidade dos registros também foi aferida por Ronaldo Prass.

— O uso de pessoal de gabinete não pode jamais confundir-se com funções particulares. Serviços que são de cunho particular jamais podem ser feitos por funcionário de gabinete parlamentar — avalia José Luiz Blaszak, advogado especialista em direito administrativo.

Fake news
Cristina também relata a suposta existência de um sistema de fake news no escritório. Ela mostra supostas mensagens trocadas com o deputado para indicar o funcionamento do esquema, que, segundo ela, teria mais de 50 telefones celulares. Ela mostra uma foto em que aparecem 22 aparelhos, que seriam utilizados para monitorar grupos de conversas e postar notícias falsas e acusações contra integrantes do próprio partido do deputado, o PSL.

A ex-assessora mostra mensagens para sustentar que perfis falsos foram criados em redes sociais para alimentar o sistema. Uma das contas, aberta em nome de Adilson, mostra uma postagem com ataques ao deputado federal Bibo Nunes (PSL). Bibo pediu abertura de investigação ao MP sobre o caso. Cristina Nebas relata ainda suposta existência de esquema de rachadinha no gabinete. Ela afirma não ter aceito dar ao deputado parte do salário, mas que parte dos colegas teria se submetido à prática.

Anônimo disse...


Realmente da boca pra fora é fácil.

A passagem do ônibus vai subir... Que mesmice!! kkkkkkkkk

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