Manaus sai da situação crítica. Governo estadual flexibiliza atividades no Amazonas.

Manaus saiu da situação crítica, mas está em bandeira vermelha. Isto permitiu flexibilização das restrições às atividades humanas e econômicas. O ministro da Saúde está desde quarta-feira em Manaus e ficará no Amazonas até o meio da semana que vem. 

O jornal A Crítica, Manaus, informa que o governo do Amazonas anunciou, ontem, a prorrogação da restrição de circulação de pessoas das 19h às 6h até 21 de fevereiro. O novo decreto flexibiliza regras impostas em 5 de fevereiro.

O Estado chegou a decretar toque recolher de 24 horas para atividades não consideradas essenciais. A medida valeu por 10 dias. A saída para a rua só era permitida para tarefas como ir a supermercados, farmácias e serviços de saúde. O novo decreto agora permite a venda em drive-thru para todo o comércio, das 8h às 15h. Para a indústria, fica permitido o transporte de cargas de produtos do setor industrial no período de 24 horas. A medida também libera a prática individual de exercícios físicos ao ar livre, com exceção para o horário de restrição de circulação das 19h às 6h.

CLIQUE AQUI para saber mais. O material é do jornal A Crítica.

4 comentários:

Anônimo disse...

Ardern decreta lockdown na Nova Zelândia após 3 casos de Covid; no Brasil, Bolsonaro manda pessoas irem às ruas:

Casos aconteceram na capital do país, Auckland. “Três dias devem nos dar tempo suficiente para coletar mais informações, realizar testes em grande escala e estabelecer se houve transmissão mais ampla na comunidade”, disse a primeira ministra da Nova Zelândia

14 e fev 2021

247 - A primeira-ministra da Nova Zelândia, Jacinda Ardern, anunciou neste domingo (14) um lockdown de três dias na maior cidade do país, Auckland, depois que três novos casos locais de Covid-19 foram registrados. As novas infecções são as primeiras contabilizadas desde o final de janeiro. Enquanto isso, no Brasil, com mais de mil mortos por dia, Jair Bolsonaro incentiva as pessoas a saírem às ruas. Neste sábado (13) a revista The Lancet, uma das publicações científicas mais importantes do mundo, publicou artigo denunciando a “necropolítica” do governo brasileiro em relação à pandemia.

Ardern disse que as restrições de nível 3, que exigem que todos fiquem em casa, exceto atividades essenciais, e repete a abordagem que o país adotou no ano passado para eliminar a pandemia.

“Já erradicamos o vírus uma vez e faremos isso de novo”, disse Ardern em entrevista coletiva em Wellington, segundo a Reuters.

Os casos foram de um casal e sua filha em Auckland, as primeiras infecções locais desde 24 de janeiro.

As autoridades de saúde estão tentando descobrir se esses casos envolvem alguma das novas variantes altamente infecciosas e como a família contraiu o vírus, disse Ardern.

“Três dias devem nos dar tempo suficiente para coletar mais informações, realizar testes em grande escala e estabelecer se houve transmissão mais ampla na comunidade”, disse ela. “Isso é o que acreditamos que a abordagem cautelosa exige e é a coisa certa a fazer.”

A primeiro-ministra disse que não há necessidade de estocar produtos, pois os serviços essenciais - incluindo supermercados, farmácias e postos de gasolina - permanecerão abertos. Ainda assim, longas filas se formaram do lado de fora dos supermercados de Auckland e as fotos nas redes sociais mostravam prateleiras vazias.

A Nova Zelândia, que ficou mais de dois meses sem infecções locais antes dos casos em janeiro de 2021, deve começar a imunizar seus 5 milhões de habitantes contra a Covid-19 em 20 de fevereiro.

Anônimo disse...

Liberaram geral de novo? Vamos ver daqui uns 20 dias, pq tem pouca vacina.

Anônimo disse...

Precisou da intervenção Federal do Ministério da Saúde, deveria ter intervenção em todas as atividades do Estado e na Prefeitura de Manaus, o novo Prefeito é o menos culpado.

Anônimo disse...

Tuíte de maio de 2020 prova que Exército tratou crise do Oxigênio em Manaus com cloroquina:

13 fev 2021 - DCM

Um tuite de Maio de 2020 prova que o Exército a mando de general e ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, tratou o colapso do Oxigênio em Manaus com cloroquina, medicamento sem eficácia comprovada contra o coronavírus.

A publicação feita pelo perfil oficial do Exército no Twitter diz que o “12º Batalhão de Suprimento realizou a entrega de 110.000 comprimidos de cloroquina, fabricados no LQFEx, na Central de Medicamentos do Amazonas (CEMA), para o enfrentamento da Covid-19 no estado do Amazonas”.

Recentemente, o Tribunal de Contas da União (TCU) solicitou ao Ministério da Saúde e ao Exército informações sobre a produção e distribuição de comprimidos de cloroquina. O ministro Benjamin Zymler, relator dos processos sobre a atuação do Ministério da Saúde no combate à pandemia, deu o prazo de 15 dias para as respostas.

O medicamento foi sistematicamente recomendado pelo presidente Jair Bolsonaro como forma de tratamento contra a Covid-19. O governo federal também adquiriu e distribuiu a medicação a estado e municípios.

Confira abaixo a publicação do exército: (...)

https://api.clevernt.com/e46a5348-350f-11ee-9cb4-cabfa2a5a2de/https://api.clevernt.com/e46a5348-350f-11ee-9cb4-cabfa2a5a2de/