Os repórteres Guilherme Waltenberg e Tiago Mali descobriram relações milionárias entre ex-integrantes do TSE e seus clientes da área política, todos com ações justamente junto ao TSE.
Um dos que mais ganham é o petista Eugênio Aragão, ministro da Justiça de Dilma. A tabela armada pelo site Poder360 fala em R$ 2,5 milhões só com os clientes lulopetistas.
Vale a pena ler:
Os partidos políticos gastaram R$ 36 milhões com advogados eleitorais em 2019. Desse total, R$ 9 milhões (25,6%) foram pagos a escritórios de ex-integrantes do TSE (Tribunal Superior Eleitoral).
Há 367 bancas de advocacia listadas nas contas dos partidos registradas no SPCA (Sistema de Prestação de Contas Anual dos Partidos). Os 7 escritórios que receberam 25,6% do valor gasto pelas agremiações políticas representam 2% do total de empresas contratadas. Em comum, todos têm entre os sócios ex-ministros do TSE, ex-assessores de ministros ou ex-procuradores eleitorais.
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18 comentários:
Tudo pago com os fundos eleitoral e partidário.
lava jato tem que chegar nesses sujeitos, e investigar a origem do dinheiro e acabar om esse sigilo de honorários.
A burocracia só existe por que é lucrativa para os burocratas e amiguinhos deles.
Povão só para a conta de tudo nos impostos e serviços públicos de baixo nível.
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O ex integrante do TSE Admar Gonzaga, advogado do minto, quando dá entrevista na imprensa e é "apertado", desliga o telefone na cara do jornalista.
Acusado de agredir ex-esposa, Admar Gonzaga desiste de recondução ao TSE:
09/04/2019 - Correio Brasiliense
Acusado de lesão corporal em um caso de violência doméstica, o ministro Admar Gonzaga, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), comunicou na semana passada ao Supremo Tribunal Federal (STF) que desistiu de ser reconduzido ao cargo por mais dois anos, segundo o jornal O Estado de S. Paulo apurou com integrantes da Corte. Cabe ao Supremo aprovar a lista tríplice que será analisada pelo presidente Jair Bolsonaro, a quem cabe definir os nomes dos ministros do TSE que representam a classe dos advogados.
Ao longo das últimas semanas o assunto vem sendo discutido internamente por ministros, tanto do TSE quanto do STF, com máxima discrição. Dentro do Supremo, a avaliação é a de que o gesto de Admar foi uma forma de preservar as instituições - e a própria imagem do ministro, que chegou a ser aconselhado por colegas a desistir da recondução. Procurado pela reportagem, Admar não se manifestou.
tramitava no Supremo até a semana passada, quando o ministro Celso de Mello decidiu enviá-lo para o Tribunal de Justiça do DF, por entender que o caso não se encaixa no novo entendimento do foro privilegiado, que só vale para os crimes cometidos no exercício do mandato e em função do cargo.....
Tudo ladrão !
Ou seja, tem que acabar com a justiça eleitoral!!!
Tudo pago com o dinheiro do contribuinte.
Os pilantras que saqueiam o dinheiro do contribuinte para se locupletarem e se perpetuarem no poder, agora podem usar o dinheirinho suado do povão, para se "defenderem" da lei.
Só na terra Brasilis mesmo.
Se forem a fundo nessas relações,em todos os tribunais, acho que descobriremos cobras e lagartos...
Esses são ADIVOGADOS DE PORTA DE TRIBUNAL. Isso se repete na maioria dos tribunais.
E ainda falam mal dos advogados porta de cadeia.
A lavanderia é gigantesca.
Aguardando que algum deputado ou senador apresente proposta que proíba a advocacia por magistrados e promotores aposentados!
POLÍBIO ! Parece que o povo paga duas vezes: uma no contracheque, quando eles julgam; outra, quando os honorários advocatícios são produto do roubo aos cofres públicos. A OAB Nacional não moraliza, porque os que ingressam nos tribunais, pelo quinto constitucional adquirem uma aposentadoria e retornam, mais titulados, para seus escritórios. Carlos Edison Domingues
Acabar com o fundo partidário com o fundo eleitoral é muito dinheiro dado a políticos e faltando para os hospitais
Pago com nossos impostos
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