Justiça encarcera por duas décadas o assassino do fotógrafo, crime bárbaro aconteceu faz cinco anos

Após 12 horas, um júri popular realizado em Canoas condenou a 20 anos e oito meses o réu Juliano Biron da Silva, acusado de matar o fotógrafo José Gustavo Bertuol Gargioni, em julho de 2015. 

Preso em Charqueadas, Biron recebeu pena de 19 anos e seis meses de reclusão pelo crime de homicídio qualificado, com motivo torpe, e mais um ano e dois meses pela ocultação do cadáver.

Está marcado para 15 de abril o julgamento da outra ré no processo, Paula Caroline Ferreira Rodrigues, que faltou à sessão alegando problemas de saúde. Ela responde em liberdade.

Conforme a denúncia do Ministério Público, o crime ocorreu porque Biron tinha ciúmes da amizade de Gustavo com Paula. O casal de facínoras rendeu e espancou a vítima, depois executou e escondeu o corpo. Aos 22 anos, Gargioni era fotógrafo da Assembleia Legislativa e morreu torturado e baleado com 19 disparos, num cativeiro.

4 comentários:

Anônimo disse...

Enquanto isso...
"Rodrigo Maia fez mais viagens em jatos da FAB que todos os políticos de Brasília"
— Esse é um dos maiores tranqueiras do Brasíl... protegido pelo sistema.

Anônimo disse...

Zé...zúis amado !!! Difícil saber qual é o pior
"Bolsonaro recebe Maia, Alcolumbre e Toffoli"
Cada qual no seu quadrado !!!
A quadrilha dos Três Phoderes !!!

Anônimo disse...

"duas décadas" e tu acha muito Políbio??? Uma piada essa pena pro que o cara fez com a vítima, a tortura que ele sofreu é inarrável!!!

Paulo Rocha disse...

Não entendo bem do assunto, mas tem aquele negócio de um sexto da pena. Grosseiramente, isso dá uns três anos de prisão e depois progressão de regime.

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