A deputada federal Joice Hasselmann (PSL-SP) foi alvo de ataques gordofóbicos nas redes sociais desde a tarde de sábado, em mais um capítulo do barraco virtual em que ela se envolveu com o também deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), filho do presidente Jair Bolsonaro (PSL), desde que ela foi destituída do cargo de líder do governo no Congresso Nacional.
O UOL deste domingo a tarde, contou em reportagem como foi a guerra de palavras:
Insuflada pelo deputado, a hashtag #DeixeDeSeguirAPepa se tornou um dos temas mais comentados do Twitter no Brasil no início da tarde de domingo. Além da imagem da porquinha do desenho infantil, apoiadores de Eduardo Bolsonaro postaram imagens gordofóbicas em que ironizam a forma física da deputada.
O filho do presidente Jair Bolsonaro escreveu na tarde de ontem: "Galvão!" e a hashtag: "#DeixeDeSeguirAPepa", direcionando a mensagem a Joice. A mensagem teve 1.800 redirecionamentos. A deputada respondeu em seguida e o chamou de "picareta" e um "zero à esquerda".
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37 comentários:
Eu já larguei de mão esses Bolsonaros, é muita baixaria.
Cortina de fumaça, tudo para esconder um país que não sai do buraco.
Baixaria total!Essa turma não se reelege mais.
Ambos tem razão!
A baixaria não tem limites...como os ataques ao presidente da republica e ao Dr. Moro no congresso.. não há respeito aos cargos...Por mais que se critique a pessoa o cargo merece ser respeitado senão vamos para a luta de todos contra todos, o famoso estado de natureza...35 anos de esquerda no poder chegamos ao estado de natureza no congresso e no judiciario...o debate politico é feito ao nível de boteco de favela..no braço na bala e no gogó...de uma hora pra outra a mesa vai ser derrubada e as cadeiras vão voar...acabou a civilidade..Como exemplo o Janotão que se encontrava com advogados em botecos de Brasilia.. a republica está ao nivel do chão...Não há solução a não ser derrubar tudo e começar de novo...
Nao creio que essa politicalha contribua positivamente para nada. A esquerda está morrendo de rir... Criem juízo, crianças, vao brincar no pátio !!
BOLSONAROS NUNCA MAIS.
Mas que tá um balão tá.
meio metro de bunda.
QUE CHINELAGEM.
O CARLOS CHAMA A JOYCE DE PEPA PIG E A JOYCE CHAMA O CARLOS DE CARLUXO VEADO, ENQUANTO O BRASIL SEGUE PARADO.
BANANIA SENDO BANANIA!
É O NÍVEL DO TIME DO EDITOR EHEHEH UMA EXTREMA DIREITA CHULA IGNORANTE E QUE LEVOU O BRASIL AO FUNDO DO POÇO
CHEGA DE BARRACO
Porque NÃO zoam o Nhonho e o Batore que são MUITO, Mas Muito piores que a Joice!
Brigaiada besta!
Dividir para conquistar. É o que a esquerda quer!
Gente BURRA!
O inimigo é um grupo do STF, é o Nhonho. É Batore.
A ossada de Rui Barbosa está se mexendo, remexendo e querendo se enfiar ainda mais em direção ao centro da Terra. De tanta vergonha...
O capitão Bolsonaro até já parou de dizer "o brasil acima de tudo deus acima de todos". Com certeza, era apenas um bordão de campanha, nada para se levado a sério. Quanta vergonha...
Com tantos maus exemplos para as crianças e jovens do Brasil, cada vez mais os sinais são evidentes e decepcionantes: Jamais o Brasil encontrará o rumo para o Bom Futuro. "De tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar-se da virtude, a rir-se da honra e a ter vergonha de ser honesto..."
Jair Bolsonaro só pensa na reeleição:
Se Jair Bolsonaro fosse católico – católico de verdade – certamente faria uma promessa para Santa Dulce dos pobres pedindo uma graça: a libertação de Lula. Para ele vai ser a salvação do seu governo. Poderá, então, dedicar-se todos os dias a transformar o petista no seu adversário eleitoral. Isto já pensando em 2022. Assim evitaria ter de se dedicar às tarefas que considera enfadonhas, aquelas que são da responsabilidade do presidente da República. Este desejo está próximo de ser obtido. O Supremo Tribunal Federal deve abrir caminho para que os condenados em segunda instância possam recorrer em liberdade. Deverá também, ainda este mês, julgar a suspeição do então juiz Sérgio Moro. O pacote completo poderá transformar outubro em um verdadeiro Natal para Luís Inácio Lula da Silva. O Presidente da República só pensa em uma coisa: na reeleição. Para isso necessita, dentro da sua particular visão de mundo – manter o clima permanente de tensão. Acredita que desta forma viabiliza sua candidatura ao segundo turno em 2022. Se enxerga eleitoralmente à longo prazo, o faz para escamotear o fracasso administrativo, político e econômico do seu governo. Não tem nada de relevante para apresentar ao eleitorado a não ser – e daí a importância de Lula livre – o antagonismo com o PT. Antagonismo, vale destacar, absolutamente despolitizado. Inexiste uma contraposição ideológica em termos administrativos pois o governo, até agora, nada tem para apresentar. Nestes quase dez meses de bolsonarismo, o discurso ocupou o lugar da prática governamental. Falou muito – e de forma inconsequente – e pouco realizou.
E a mensagem com a troca de conversas caiu no jornal nacional.
Quem cedeu a mensagem?
Só os militares na causa.
Jair Bolsonaro acredita que tem de manter o clima eleitoral de 2018. Não entendeu que o processo sucessório do ano passado teve particularidades que dificilmente se repetirão. A proximidade do impeachment de Dilma Rousseff, o envolvimento de Michel Temer em supostas irregularidades – que também atingiram alguns dos seus ministros – , a profunda insatisfação com o funcionamento dos poderes constituídos, tudo isso acabou conduzindo a que os eleitores buscassem algo novo, que rompesse com o que consideravam tradicionalismo, a velha política, como foi então chamada. Apesar do eleitor desconhecer as ideias de Bolsonaro, ele acabou vencendo o pleito pelo firme posicionamento contra o PT. E foi ajudado por Fernando Haddad que, a cada segunda feira, ia a Curitiba ouvir os conselhos do sentenciado Lula. Isto sinalizava que caso fosse eleito iria buscar algum meio para libertar o principal condenado pela Operação Lava Jato. Era tudo o que seu opositor queria. Jogando no aprofundamento da desmoralização do PT – e o petrolão, o maior desvio de recursos públicos da História, facilitou esta tarefa – acabou eleito sem que o eleitorado tivesse uma pálida ideia de como seria o seu governo. É evidente que a permanência da tensão política é uma estratégia meramente eleitoral, contudo, a irresponsável antecipação do processo sucessório imobilizou a ação política governamental. De um lado porque Bolsonaro só pensa em se manter no poder; de outro porque todos os pretensos candidatos à sua sucessão vão – e faz parte da política – inviabilizar os projetos do governo. Este quadro é agravado pela inépcia administrativa da maioria dos seus ministros. Sem exagero, esta é a pior composição ministerial desde 1889. Nunca se viu tantos ministros sem a mínima qualificação para o exercício dos cargos. Além da incompetência, há uma ação deliberada de minar a estrutura governamental, destruir o que foi construído com muito trabalho nas últimas décadas. E não faltam exemplos. Basta observar o Itamaraty, o MEC, as áreas de direitos humanos, cultura, ciência e tecnologia, entre outras. O país está paralisado. A desindustrialização – que foi se agravando neste século – é evidente. Nos últimos cinco anos, enquanto no mundo a produção industrial cresceu 10%, no Brasil caiu 15%. O desemprego continua muito alto. Temos aqueles – e são milhões – que trabalham parte da jornada, além dos que desistiram de procurar trabalho. A queda dos investimentos governamentais é patente. A situação das contas públicas é extremamente preocupante. A promessa de zerar o déficit primário este ano foi postergada para 2023! O PIB deve crescer apenas 0,8%. O acordo do Mercosul com a União Europeia dificilmente será aprovado pelos parlamentos nacionais de 27 países. O sonho de entrar na OCDE a qualquer preço – como o de abandonar o status de país em desenvolvimento na OMC – também fracassou. Politicamente o governo está sem sustentação inclusive do seu próprio partido, o PSL. No Congresso, o pouco que foi aprovado deve-se à ação de lideranças que agiram de forma independente, distantes das determinações do Palácio do Planalto. As pesquisas de opinião apresentam que a maioria dos consultados não confiam em Bolsonaro. Frente a este quadro, por que Bolsonaro quer se reeleger?
A Constituição de 1988 fez mais um aniversário neste mês. A data passou desapercebida. É compreensível. O país passa pelo momento mais dramático desde a promulgação da Carta no já longínquo 5 de outubro de 1988. Não há dia sem que a cidadania republicana não seja ameaçada pela barbárie dos poderosos de plantão. Chama a atenção a fúria e o ódio dos extremistas. Fazem muito barulho. Estimulam os piores sentimentos. Destilam a violência e a cólera. Cultuam a ignorância. Desprezam os direitos humanos. Sonham com um regime de força, mas encontram uma barreira intransponível na Constituição cidadã. A estagnação econômica é a marca do governo Jair Bolsonaro. O país está paralisado. O presidente se dedica a questões menores sem entender a altura do cargo que ocupa. Nos últimos dias concentrou seus ataques à imprensa. Usou palavras inadequadas. Teceu ameaças. Vociferou aos quatro ventos. Contudo, sobre as principais questões de Estado, manteve silêncio. Tem enorme dificuldade – até porque reconhece suas limitações – de exercer plenamente a presidência da República. O quadro fica mais grave pois o país enfrenta a mais longa crise da história republicana. A ausência da liderança presidencial é patente. Ele ocupa o tempo em ações irrelevantes, ataca diariamente adversários, constrói inimigos imaginários. As pesquisas de opinião já apresentaram o aumento da impopularidade em escala nunca vista – nos primeiros meses de gestão de um presidente – desde 1990. A maioria absoluta dos pesquisados não confiam em Bolsonaro. É um claro sinal de insatisfação e de impaciência. Em nove meses, o governo não conseguiu apresentar resultados palpáveis. Não é possível imputar ao PT as mazelas administrativas e econômicas. Dilma Rousseff saiu da presidência em abril de 2016. Por outro lado, a gestão Michel Temer, em algumas áreas, iniciou um processo de reestruturação que obteve alguns êxitos. Basta recordar, entre outros exemplos, que em 2017 e 2018 o crescimento do PIB foi de 1,1% anual. No MEC foi iniciado um trabalho de reorganização melhorando, ainda que de forma incipiente, as ações do ministério. Ou seja, Jair Bolsonaro não encontrou um cenário de terra arrasada quando assumiu a presidência em 1º de janeiro de 2019.
Nessa imagem não é a Peppa, é a Piggy dos Muppets. É muita falta de cultura mesmo...
A inépcia governamental deve ser imputada a atual gestão. O problema começou com a péssima reestruturação ministerial. Foi realizada uma caótica fusão de órgãos e ministérios. Basta observar o ministério da Cidadania que é uma verdadeira bagunça organizacional. Os titulares das pastas não estão à altura dos desafios que o país deve enfrentar. Alguns ministros são patéticos, como a senhora Damares Alves. Outros, como o das Relações Exteriores, colocam em risco a soberania nacional e os interesses estratégicos do nosso país. Imaginava-se que os militares pudessem, com sua experiência, dar alguma coesão à administração. Ledo engano. Acabaram engolidos pelo voluntarismo dos extremistas bolsonaristas. Alguns foram humilhados e tiveram de abandonar o governo. Os que ficaram acabaram se sujeitando ao irracionalismo presidencial. Inclusive aceitando, sem questionar, no campo econômico, um processo de privatização que se choca frontalmente com a tradição das Forças Armadas. E, no terreno das relações diplomáticas, a sujeição aos Estados Unidos teve de ser aceita, rompendo uma concepção de quase meio século de uma política externa à serviço dos nossos interesses nacionais. Nada indica que a presidência Jair Bolsonaro poderá manter o Brasil em ritmo de constante tensão política, sem resultados econômicos positivos, apostando no conflito entre os Poderes, questionando a laicidade do Estado, confrontando com os princípios constitucionais e empurrando o país para o isolamento internacional. A tendência é que possa se repetir o que ocorreu em 1992 e 2016, ou seja, uma interrupção do período presidencial por um processo de impeachment. Impopularidade, perda de apoio parlamentar, estagnação econômica e tensão social conduzem inevitavelmente à queda do chefe do Executivo federal. Tudo pode ser ainda mais rápido quando há o tempero de acusações de corrupção envolvendo os donos do poder. Diferentemente de Fernando Collor e de Dilma Rousseff, Jair Bolsonaro deseja sempre o confronto. Se alimenta da polarização. Necessita dela para sobreviver. Acostumou-se com o gueto ideológico nos trinta anos de vida parlamentar. Seus enfrentamentos com os opositores são marcados pela despolitização. Rebaixa o embate para o senso comum. Isto porque não consegue – devido as suas limitações – qualificar o debate. Até suas evidentes simpatias para com o neofascismo ficam limitadas a frases vagas, sem edificar um conjunto orgânico de ideias. E não tem entre seus seguidores intelectuais que possam dar um verniz ideológico à sua ação. Isto – ainda bem – limita os efeitos danosos ao Estado democrático de Direito, que não é atingido nos seus fundamentos.
Quase dez meses completados de crises. Assim pode ser definida a presidência de Jair Bolsonaro. E todas as crises foram criadas pelo governo. A fragilidade da oposição partidária e seu desinteresse em construir obstáculos reais ao Palácio do Planalto deram ao presidente a chance de colocar em prática suas ideias. Porém, a inexistência de um programa de governo fez com que a oportunidade fosse perdida. Como não há vazio de poder, o Congresso Nacional, especialmente a Câmara dos Deputados, acabou determinando o ritmo político. Se a Reforma da Previdência foi encaminhada — ainda aguarda a aprovação final do Senado —, deve-se à articulação construída pelos parlamentares à margem da coordenação do Planalto. Se nos primeiros meses de governo foi possível substituir a inépcia do Executivo, nada indica que isto poderá se repetir durante os próximos meses. Menos ainda se pensarmos na gestão, que vai até o final de 2022 — se o presidente resistir até lá. A ingovernabilidade é a principal marca de Jair Bolsonaro. A rejeição a fazer política no sentido republicano, a estabelecer um diálogo construtivo com o Congresso Nacional e a ouvir a sociedade civil criou uma fratura que foi crescendo ao longo dos meses. O pior é que o presidente não sinaliza pretender alterar a estratégia de sempre buscar o confronto. Pelo contrário, indica que vai continuar o embate, questionando as instituições e atacando o estado democrático de direito. Acredita que solapando as bases da Constituição de 1988 abrirá condições para governar sem amarras legais. Isso significa que para ele a institucionalidade é um obstáculo. E é mesmo. Graças à ordem legal construída desde a promulgação da Carta Magna, as antigas aventuras golpistas estão dificultadas pelo arcabouço democrático, produto de uma longa luta que, sem exagero, pode ter seu início lá na Primeira República. Além do que, o panorama mundial — e mesmo o da América Latina — não é mais propício aos regimes ditatoriais. É imprescindível para que o Brasil tenha condições de enfrentar — e vencer — os graves problemas nacionais a conversão de Jair Bolsonaro à democracia. Ele tem de encontrar o seu Caminho para Damasco. Os ataques sucessivos às instituições poderão conduzir o País para uma grave crise política com terríveis consequências econômicas. É fundamental que as forças políticas, as lideranças empresariais e a sociedade civil tomem a iniciativa de dar um brado de alerta antes que seja tarde.
O Eduardo tem uma vocação para ser diplomata. Vai ser uma vergonha para o país nos EUA.
A REPÚBLICA ANTROPOFÁGICA
A REPÚBLICA ANTROPOFÁGICA
A REPÚBLICA ANTROPOFÁGICA
A REPÚBLICA ANTROPOFÁGICA
Depois da saída do PT e das esquerdas do poder, os lobos, as hienas e as raposas da direita tratam de se devorar uns aos outros!
Mas a debochada é parecida com a Peppa!
EU NÃO TENHO CULPA!!!!!
EU NÃO TENHO CULPA!!!!!
EU NÃO TENHO CULPA!!!!!
EU NÃO TENHO CULPA!!!!!
NÃO VOTEI NO BOLSONARO!!!
NÃO VOTEI NO BOLSONARO!!!
NÃO VOTEI NO BOLSONARO!!!
NÃO VOTEI NO BOLSONARO!!!
QUEM VOTOU NELE ASSUME ESSA BAIXARIA!!!!!
VOCÊ QUE VOTOU NO BOLSONARO!!!! ISSO AÍ É OBRA SUA!!!!
VOCÊ QUE VOTOU NO BOLSONARO!!!! ISSO AÍ É OBRA SUA!!!!
VOCÊ QUE VOTOU NO BOLSONARO!!!! ISSO AÍ É OBRA SUA!!!!
A foto é da Miss Piggy do Muppet Show ( aquela do dvd natalino do Andrea Bocelli) ...
A Peppa Pig é uma simpática porquinha de um desenho animado que as crianças adoram...
Já a deputada Joice...
O Sul é o nosso País.
11 meses de chinelagem, e o pais parado. Pavimentando a estrada dos petralhas. Alias não sei mais quem é pior a direitalha ou a esquerdalha.
Anônimo das 15,24. Quem o Brasil ao fundo do buraco, foi teu partido corruPTo criou 13 milhões de desempregados, uma RECESSÃO de 3,8%. Se não tivessem apeado a maluca do governo, a RECESSÃO CHEGARIA A 10% NO FINAL DO GOVERNO DA COISA. Foi o vice dela, que todos vcs votaram nele - o Temer - que tirou o Brasil da recessão. Vai à Curitiba amanhã ver o teu chefe se libertado pelo supremo.
Não concordo contigo!
No boteco da favela, os frequentadores tem um nível melhor!
E a rataiada nojenta esquerdista vem aqui peidar comentários. Kkkkkkkkk
10 meses depois e a Joice está conhecendo melhor quem é esta família Bolsonaro
De qualquer maneira ela tem que se cuidar porque a família é muito perigosa
Pior é que muito parecida mesmo. kkkkkkkkkkkkkk
Nesta baixaria e chinelagem total, a família presidencial sai toda ela tosquiada e queimada. Os petralhas se divertem e exultam. Quanto à Joice, ela já possuía destaque na sua profissão antes de entrar na política. Já os filhos presidenciais, parece que sempre dependeram de empregos por indicação política e não por seus méritos.
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Essa rasgação de saias dos militantes desse partideco, o PSL, é brincadeira de crianças do Jardim da Infância comparado ao que o STF está aprontando para jogar na cara dos brasileiros.
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Só não solta as bolas do Lula, né seu petralha enrustido.
Ela demonstrou ser uma alpinista política, traindo seus eleitores e sorrateiramente manipulando a base de Bolsonaro pra jogar no colo do Doria. Caiu o véu...
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