Artigo, Alon Feuerwerker - Entre a ideologia e o pragmatismo, Bolsonaro ficará com o pragmatismo. Ou não governará.

A utilidade do olavismo na transição entre narrativas. E a certeza que faz a economia sofrer
Em disputas políticas encaixar a narrativa desejada é mais ou menos como encaixar a pegada no quimono do oponente no judô: meio caminho andado para deixar o adversário de costas no chão. E na política um ippon vale tanto quanto no tatame.

(...)

Mas quando foi mesmo que a luta contra a chamada velha política e o chamado fisiologismo perdeu de repente protagonismo em favor da ética da responsabilidade?

E depois ainda dizem que o presidente é ruim de jogo. Será? 

Bolsonaro vai cometer o que a opinião pública chama fisiologismo, mas o custo político será quase zero. Ponto. Significa sem turbulências? De jeito nenhum. A turma do PSL, por exemplo, parece inconsolável por não ter como governar sozinha.

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6 comentários:

Anônimo disse...

meu senhor, pragmatismo foi tudo o que levou o país ao caos, aos mensalões e petrolões...

o professor não espalha ideologia...

espalha estratégias de como se combater o esquerdismo, o comunismo e o globalismo...

ajudas as pessoas a compreenderem de onde vem as manias e modismos gestados nos países progressistas e que acabam sendo importadas e implantadas pela goela abaixo do brasileiro sem que ele tenha sequer a oportunidade de onde vem tudo isso...

foi o professor que desmontou aquelas farsa social democrata chamada PSDB e condenou todos aqueles tucanos empolados ao ostracismo politico e eleitoral..

deve ser a ideologia mais pragmática que existe no mundo diante dos resultados que ja obtivemos...

Anônimo disse...

Questões como saúde e educação nunca o interessaram. Já a tomada de terras indígenas, o morticínio de tribos por grileiros, madeireiros e policiais, a expulsão de favelados não deixaram de o animar: contra as vítimas, sempre na defesa da violência. A letal, sobretudo. Trinta anos de vida mansa, egocêntrica, desumana em muitos sentidos.

A campanha à Presidência é de memória recente, impossível esquecer um candidato cujo simbolismo era a pose de mocinho ou de bandido com a mímica de pistoleiro. Por escolha sua, de prazer aberto no rosto, sem distinguir lugares e ocasiões. Nas palavras, de variação muito limitada, sempre a difusão das armas letais, a validade da morte alheia a pretexto de defesa, a promessa prioritária de armar os civis. Programa para saúde, educação, retomada do crescimento, emprego —nada, isso seria programa para vida.

Anônimo disse...

ESSE ALON BOMBEIRO É UM COMUNA CHATO PARA CACETE!

EU NÃO SEUI DA ONDE TU, POLÍBIO ACHASTE ESSA MALA PARA SUJAR TEU BLOG!

Anônimo disse...

É bem assim, muito "isentamente" que começam as aulas de fisiologismo aos futuros vigaristas filhos de deputados e senadores do centrão.

Anônimo disse...

O Brasil parou,as vendas do dias das mães foram horrorosas,ou Bolsonaro começa a governar ou não chega em Dezembro de 22. Reforma da Previdência destrava o macro mas governo precisa destravar o consumo.Brasil está em uma sinuca de bico e governo fica nessa guerrinha cultural.Vai pro buraco.

Anônimo disse...

as vendas do dias das mães foram horrorosas

porque não ha mais dia das mães...

voce não percebeu como a imprensa praticamente escondeu e não promoveu a data?

o G1 passou o dia todo noticiando a morte de um artista global..

o dia das mães ficou bem escondidinho...

bem vindo ao futuro da ideologia de gênero, onde não haverá mais dia das mães e nem dos pais...

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