Nesta reportagem especial, o jornalista Paulo Egídio, escreve no Jornal do Comércio de hoje que o voto eletrônico ainda é alvo de questionamentos por parte de eleitores e candidatos
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Uma empresa sediada do Rio Grande do Sul será responsável por fiscalizar a votação paralela realizada em todo o País pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) durante as eleições de 2018. Especializado em auditoria, consultoria e perícia contábil, o Grupo Maciel foi escolhido através de licitação e atuará no controle do mecanismo utilizado pela Justiça Eleitoral para atestar a confiabilidade das urnas eletrônicas.
Apesar de ser utilizada em mais de 30 países e de ter sido implementada no Brasil em 1996, a votação eletrônica ainda é alvo de questionamentos por parte de eleitores e candidatos. Na última semana, o presidenciável do PSL e líder nas pesquisas de intenção de voto, Jair Bolsonaro, voltou a questionar a segurança do processo eleitoral.
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4 comentários:
Políbio, como ficou as investigações dos casos dos eleitores chegaram para votar e já tinham votado por eles no segundo turno em 2014 em Porto Alegre?
Então no mundo ainda existem mais de 30 países lixo e corruptos igual o Brasil e que por interesses no poder usam a urna eletrônica.
ATENÇÃO ELEITOR ESCLARECIDO. VOTO IDEOLÓGICO É PARA PETISTA. SE VOCÊ NÃO QUER A VOLTA DO PT E DO LULA AO PODER, A HORA É ESTA: VOTO ÚTIL E SANEADOR, PARA LIMPAR GERAL! BOLSONARO 17 NO PRIMEIRO TURNO. LULA ESTÁ NA PRISÃO, BOLSONARO É CAPITÃO. COM O SEU VOTO, ELEITOR, SALVE A NAÇÃO!!!
SEO POLIBIO.... MILHŌES DE OLHOS EM CIMA DESSAS IMUNDÍCIAS.... 17 em 18 !!!!
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