Há algum tempo, na Folha de São Paulo, o petista André Singer, ex-secretário de imprensa do governo Lula, usou a expressão um tanto em desuso, “classe dominante”. É um conceito clássico do marxismo, derivado da crítica profunda (e brilhante) que o filósofo alemão Karl Marx fez do capitalismo, ainda nos seus primórdios.
Em essência ele afirmava que as relações de trabalho, no capitalismo, se assentavam na exploração cruel e desumana da classe trabalhadora, o lado mais fraco e vulnerável onde a corda rebentava. As coisas eram assim desde tempos imemoriais para que as classes dominantes (a nobreza, a burguesia, os capitalistas) pudessem usufruir da riqueza criada por todos. Os demais deviam viver de migalhas, suficientes apenas para garantir a sua reposição.
A luta de classes era a síntese que explicava a história do mundo, a passada, a presente e a futura.
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3 comentários:
Como afirmou um amigo meu americano;
Nos USA o estado esta serviço do povo, mas
No Brasil o povo esta a serviço do estado...
Joel robinson
Brilhante? kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Mas que bah!!! Brilhante???pura diarreia verbal...
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