Direita tem mais chances de vencer as eleições deste domingo na França

Emmanuel Macron, socioliberal, 24% 
Marine Le Pen, ultradireitista, 22%

Estes são os dois candidatos às eleições presidenciais francesas preferidos dos eleitores, segundo uma pesquisa publicada nesta sexta-feira (21) pela empresa Ipsos.

Eles são seguidos de perto pelo conservador François Fillon e pelo candidato esquerdista Jean-Luc Mélenchon, empatados com 19% dos votos, segundo uma análise elaborada para a emissora "France Info". O socialista Benoît Hamon perdeu meio ponto percentual em relação à última pesquisa deste instituto e está com 7,5% das intenções, enquanto os seis candidatos restantes não obteriam mais do que 5%.


A pesquisa estima a participação de 73%, a mais baixa durante o primeiro turno das eleições presidenciais desde as realizadas em 2

4 comentários:

Anônimo disse...

- JEAN-LUC!!!!- JEAN-LUC!!!!- JEAN-LUC!!!!- JEAN-LUC!!!!- JEAN-LUC!!!!- JEAN-LUC!!!!- JEAN-LUC!!!!

Anônimo disse...

ISIS ISIS ISIS ISIS ISIS ISIS ISIS

Anônimo disse...

Olha a boca de urna no Equador. O editor queimou a língua!

pvnam disse...

DEMOGRAFIA E SEPARATISMO-50-50: Todos Diferentes, Todos Iguais... ou seja, todas as Identidades Autóctones devem possuir o Direito de ter o SEU espaço no planeta -» inclusive as de rendimento demográfico mais baixo, inclusive as economicamente menos rentáveis.
-» Os 'globalization-lovers', UE-lovers e afins, que fiquem na sua... desde que respeitem os Direitos dos outros... e vice-versa.
---» blog http://separatismo--50--50.blogspot.com/.
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As reacções ao discurso de Donald Trump vieram realçar algo que já se sabia:
-1- o pessoal com uma elevada taxa de natalidade (um exemplo: islâmicos, etc) é altamente amigo... pois, desde que... não seja posta em causa a sua condição de «Donos Disto Tudo».
-2- os «donos disto tudo» (juntamente com as marionetas ao serviço da alta finança - capital global) têm um COMPLETO DESPREZO pelos povos nativos (na América do Norte, na América do Sul, na Austrália) que procuraram sobreviver pacatamente; e que, como eram economicamente pouco rentáveis, levaram com um holocausto massivo em cima... porque tiveram o «desplante» de querer ter o SEU espaço no planeta e de querer prosperar ao seu ritmo.
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Anexo:
É necessário um activismo global
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Democracia sim; todavia, a minoria de autóctones que se interessa pela sobrevivência da sua Identidade... tem de dizer NÃO ao nazismo-democrático, leia-se: é preciso dizer não àqueles que pretendem democraticamente determinar o Direito (ou não) à Sobrevivência de outros; isto é, é preciso dizer não àqueles que evocam pretextos para negar o Direito à Sobrevivência de outros.
[nota: nazismo não é o ser 'alto e louro', bla bla bla,... mas sim a busca de pretextos com o objectivo de negar o Direito à Sobrevivência de outros!]
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-» Imagine-se manifestações (pró-Direito à Sobrevivência) na Europa, na América do Norte (Índios nativos), na América do Sul (Índios da Amazónia), na Ásia (Tibetanos), na Austrália (Aborígenes), ETC... manifestações essas envolvendo, lado a lado, participantes dos diversos continentes do planeta... tais manifestações teriam um impacto global muito forte.

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