Poder Judiciário gastou quase 80 bi em 2015

O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) divulgou nesta segunda-feira um estudo cujos dados mostram que as despesas totais do Judiciário brasileiro foram de R$ 79,2 bilhões em 2015. O valor representa 1,3% do Produto Interno Bruto (PIB), soma de todas as riquezas produzidas pelo Brasil. Segundo o levantamento, cada cidadão pagou no ano passado R$ 387,56 para garantir o funcionamento do serviço de Justiça.

Os valores fazem parte da pesquisa Justiça em Números, divulgada anualmente pelo conselho e que analisa a situação da Justiça Estadual, Federal, Eleitoral, Militar, Trabalhista e dos tribunais superiores. Os dados não citam o Supremo Tribunal Federal (STF), órgão acima do CNJ na hierarquia do Judiciário.

De acordo com o Justiça em Números, cada magistrado custa em média R$ 46 mil por mês; cada servidor, R$ 12 mil; funcionários terceirizados custam em média R$ 3,4 mil ao mês e, por fim, cada estagiário, R$ 774, em média. Os valores também incluem pagamentos de verbas indenizatórias e gastos com diárias e passagens.

15 comentários:

Anônimo disse...

1,3% do PIB...
Nós precisamos mesmo carregar essa carga para termos processos de mais de 20 anos?
É justiça, ou INJUSTIÇA?

Anônimo disse...

80 bi pra essa justiça brasileira lerda, vagabunda, leniente e incompetente!

Anônimo disse...

Políbio,

Sem comentários sobre a Corte de Dom João.

JulioK

Anônimo disse...

Agora imagine só se não houvesse Judiciário.
Seria o paraíso na Terra para alguns e inferno dos diabos para todos os outros.

elias disse...

E o salário minimo de quem paga esses grandississimos fdp é de .......R$ 880,00

Anônimo disse...

Provavelmente uma das mais caras do mundo,agora pede se estão satisfeitos?

Anônimo disse...

Como um país pode se desenvolver se quase todo mundo quer ou acaba sendo obrigado a cursar direito e fazer concurso para o judiciário? Não tem setor na economia do Brasil que tenha mais mordomias e regalias que o judiciário.

Só ver os índices históricos do Brasil, com ou sem crise, o judiciário NUNCA é desfavorecido. E eu não falo dos operários da área como policiais e técnicos administrativos que só tem ensino médio. Falo no alto escalão que ganham até R$40 mil por mês com ou sem produtividade.

Um jovem estudante com boas notas ao longo dos anos na escola vê isso e pensa. Fazer engenharia? Fazer medicina? Cansei de ver colegas e conhecidos que saíram de suas áreas e foram para o direito só para ter um salário mais decente, nem que fosse passar e trabalhar nos estados mais distantes do país.

Não dá para competir com um salário de R$15 mil logo de cara e até R$40 mil no fim da carreira. Nem setores do setor privado paga por isso para os melhores.

Anônimo disse...

Custo para sustentar os Aristocratas do Serviço Público!

Unknown disse...

Que se frise:
Pesquisa da ZH mostra que este é o Judiciário mais caro do mundo!!!
O mais barato é o da Espanha com 0,12% do PIB. O penúltimo mais caro é o da Venezuela com 0,32% do PIB... portanto, gastamos mais de três vezes o que ela gasta!!!

Anônimo disse...

A justiça brasileira, sem qualquer dúvida, é a mais cara e a mais incompetente, soberba, do mundo. Estamos cansados de constatar inúmeros erros judiciários, com pessoas cumprindo longo tempo, sem qualquer culpa formada. Juiz brasileiro se acha a pessoa mais sábia do mundo, mais inteligente, vivendo na 'aurea mediocritas' da torre de marfim. Acham que pelo fato de terem passado em um único concurso público, estão acima do bem e do mal. Qualquer advogado faz um concurso bem mais difícil todos os dias, ao representarem pessoas em busca de uma verdadeira justiça.

Não recebem os advogados. Não recebem as partes. São intocáveis. Só aparecem para reclamar as recorrentes, sucessivas vantagens financeiras, que se acumulam, se avolumam, chegando ao patamar de receberem uma remuneração média de R$ 46.000,00, que a sociedade brasileira que não é recebida por esses vestais, tem que suportar.

Em troca: incompetência (esses dias, em uma sentença, um juiz daqui grafou a expressão assessor dessa maneira: ACEÇOR), mal preparados, poucos estudam, têm cultura humana e jurídica. Um desastre. Mas eles estão sempre no topo (mais alto) da pirâmide social brasileira.

Anônimo disse...

Excelente texto. É o reflexo da nossa realidade. E estão mais preocupados com os interesses deles dos que da população.

Anônimo disse...

80 BI PARA DEIXAREM ASSASSINOS DE TODA ESPÉCIE LIVRE NAS RUAS.A PM PRENDE E OS MAGISTRADOS MANDAM SOLTAR.QUEM TEM QUE SER PRESO DE VERDADE,SÃO ESTES MAGISTRADOS,SÃO PIORES QUE BANDIDOS.

Anônimo disse...

auxilio vestuario, auxilio alimentacao, saude e porque nao diminuir isso e construir presidios.
eh uma graca. A juiza coloca uma ^di menor^ com 30 salafrarios, e por revolta da populacao, ela juiza eh aposentada. com salario integral. Os impostos pagam a conta

Anônimo disse...

Com certeza. São piores (bem piores) que esses bandidos!. Sinceramente, não dá pra entender por que agem assim. Meu Deus, esses magistrados (deuses na terra na visão deles próprios) preferem defender a dignidade desses bandidos, passando por cima da dignidade humana da sociedade produtiva, que paga os seus salários. Aliás, a magistratura é difícil de entender; no STF tem um conhecido ministro que, apresenta o seu voto apenas para contrariar os demais. Quando ele é o único vencido, o seu rosto irradia uma felicidade sem limites, um gozo extremado. Como acreditarmos nessa gente? Mudança já. Fora a vitaliciedade. Magistrado eleito pelo período máximo de três anos, proibida a recondução.

Anônimo disse...

Depois essa turma que mama no estado há décadas vive falando que falta verba para tudo. Mas para manter os altos custos do próprio estado tem verba adoidado. R$80 bilhões por ano só para o judiciário, bilhões para os bancos com dívida interna e externa, bilhões para a FIFA e o COI fazerem eventos que duram 1 ou 2 meses e ouros mais. Se for fazer um balanço dos últimos 20 anos pelo menos vai ver que verba sempre teve em níveis municipais, estaduais e federal só não teve foi vergonha na cara de reduzir o desperdício e focar em áreas mais necessárias ao povo em geral.

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