Recessão de Dilma ceifou 1,5 milhão de empregos em 2015. Jovens foram os que mais perderam.

A recessão econômica do governo Dilma Rousseff, ano passado, fez o Brasil perder 1,51 milhão de postos formais, segundo a Relação Anual de Informações Sociais (Rais), divulgada, nesta sexta-feira, pelo Ministério do Trabalho. 

O resultado é o pior da série histórica, iniciada em 1985.

A retração no mercado de trabalho fez o número de trabalhadores formais (com carteira assinada) cair de 49,6 milhões no fim e 2014 para 48,1 milhões no fim do ano passado. Essa foi a primeira vez desde 1992 em que o país acumulou perdas de empregos no mercado formal de trabalho. Naquele ano, o Brasil tinha eliminado 623 mil vagas.

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3 comentários:

Mr. Lincoln disse...

Nada mais besta que um fanático ou um mercenário. A recessão não é de Dilma, é mundial. Santa ignorância.

JORGE LOEFFLER .'. disse...

Complementando o que diz o autor do primeiro comentário sugiro que raciocinem, pois todos, eu digo que todos querem emprego e pelo visto ninguém ou quase ninguém quer trabalho. Vejo muitos que vão à luta com atividades as mais variadas e sustentam suas famílias com dignidade.

Anônimo disse...

GOLPE CUSTOU 1,5 MILHÃO DE EMPREGOS AO PAÍS:

Esse foi o preço pago pela população brasileira pela aliança entre o senador Aécio Neves (PSDB-MG) e o ex-deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), que paralisou o País com a política do "quanto pior, melhor", colocada me marcha para criar as condições para o afastamento da presidente Dilma Rousseff; dados foram divulgados hoje pelo Ministério do Trabalho e representam o pior resultado desde 1985; além da perda de postos de trabalho, houve ainda uma queda de 2,56% na renda média dos trabalhadores; no início de 2015, um dos líderes do PSDB, o ex-governador Alberto Goldman, indicou o caminho, ao dizer que o impeachment só viria se houvesse deterioração econômica.

16 DE SETEMBRO DE 2016

247 – A política do "quanto pior, melhor", colocada em marcha pela aliança entre o senador Aécio Neves (PSDB-MG), derrotado nas eleições presidenciais de 2014, e o ex-deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), viabilizou o impeachment da presidente Dilma Rousseff, mas custou muito caro para a sociedade brasileira. (...)

No início de 2015, um dos líderes do PSDB, o ex-governador Alberto Goldman, indicou o caminho para o "quanto pior, melhor", ao dizer que o impeachment só viria se houvesse deterioração econômica. “Sobra o caminho legal do impedimento, que só acontecerá se o agravamento das condições econômicas e políticas persistirem a ponto de mobilizar o povo e os partidos para uma solução que, de qualquer forma, ainda que legal e democrática, não deixa de ser traumática”, disse ele (relembre aqui).

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