Garrafas plásticas têm mais germes que vasilha de cachorro

Garrafas plásticas reutilizáveis podem conter mais bactérias que tábuas de cozinha e vasilhas de cachorro, diz estudo, segundo revela esta tarde o site da revista Veja. O material é de Giulia Vidale. 
De acordo com a pesquisa, o tipo de garrafa reutilizável mais indicado - por atrair menos bactérias - é o que tem canudo embutido (Thinkstock), conforme foto ao lado.

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Você tem o hábito de usar uma garrafa plástica mais de uma vez? Pois saiba que ela pode conter mais germes do que a vasilha de comida de um cachorro. De acordo com um estudo encomendado pelo site TreadmillReviews.net, após uma semana de uso, sem ser lavada, uma garrafa plástica tem, em média, 300.000 colônias de bactérias,  das quais mais de 60% são prejudiciais à saúde — o que favorece desde infecções cutâneas até sepse.

Para se ter uma ideia, essa quantidade é muito maior do que a de bactérias encontradas em uma vasilha de cachorro  (47.383 CFU/cm²), na pia da cozinha (3.191 CFU/cm²) ou na tábua de cozinha (6.8 CFU/cm²) e bem próximo da quantidade encontrada em um recipiente usado para guardar escova de dente no banheiro (331.848 CFU/cm²).

Como as garrafas de água são, geralmente, item inseparável das pessoas que correm em esteiras, o site TreadmillReviews.net, especializado no equipamento fitness, encomendou com o laboratório EmLab P&K uma pesquisa para saber quantos e quais germes estavam presentes em quatro tipos de garrafa de água reutilizável: slide-top (basta deslizar a abertura para beber), squeeze,  tampa de tarraxar e com canudo embutido.


Durante uma semana, 12 pessoas usaram algum dos quatro tipos de garrafa, sem lavá-las. Os resultados dos testes laboratoriais mostraram que, em média, estes recipientes tinham 313.499 unidades de formação de colônias (UFC) de bactéria por centímetro quadrado.

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4 comentários:

rafael disse...

Interessante, mas manter contato com essas bactérias poderia nos fazer viver mais em caso de guerra, apocalypse zumbi ou revolução socialista bolivariana. Em todos os casos a preservação dos alimentos via energia elétrica pode ser rapidamente comprometida e nos restariam os produtos industrializados enlatados e embalados. Logo após iríamos para os cães, gatos, pássaros, zoológicos, etc, tal qual acontece na Venezuela. Assim, se não tivermos contato com essas bactérias e outras piores, como os atuais sem teto tem, não nos restará muito tempo por aqui. RR

Anônimo disse...

Pior beber na garrafa, deixa a saliva o suor da boca e em 10 minutos os germens e outras bactérias pululam. Guardam nas bolsas, pegam com as mãos sujas é pura falta de higiene.

Anônimo disse...

As garrafas de água mineral vendida por ambulante em sinal devem está toda contaminada, pessoal abre a garrafinha e bebe ali mesmo.

Anônimo disse...

Tomar uma cervejinha é bem mais higiênico.

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