Sartori reedita decreto de cortes seletivos de gastos, mas não amplia aperto fiscal

Com orçamento mais equilibrado, mas ainda altamente deficitário, a expectativa de redução, para este ano, é de R$ 400 milhões. Sartori reeditou tudo, mas não ampliou nada e nem indicou que outros caminhos seguirá para conter o déficit e nem quando pretende alcançar o equilíbrio. Exceções aos cortes serão tratadas como excessões.

O governador José Ivo Sartori prorrogou por mais 180 dias o decreto que mantém a política de contenção de gastos da administração direta, autarquias e fundações. 

Entre as medidas que têm suas despesas limitadas, estão diárias de viagem para fora do estado e aquisição de passagens aéreas; contratação ou renovação de contratos de consultoria; celebração de contratos de prestação de serviços terceirizados, ainda não adjudicados; celebração ou prorrogação de convênios com despesas para o Estado; novos contratos de aluguel de imóveis e de equipamentos; aquisição de material permanente e contratação de obras e instalações. 

O decreto mantém suspensas a abertura de concurso público ou de processo seletivo; criação de cargos; criação, alteração ou reestruturação de quadro de pessoal; criação de novas gratificações ou alteração daquelas já existentes; nomeação para cargos de provimento efetivo; contratação de pessoal; contratação temporária; remoções com ajuda de custo e promoções nos quadros de pessoal. As horas extras ficam limitadas ao valor executado no mesmo período do exercício anterior. 

Um comentário:

João Paulo da Fontoura disse...


Tá bom, Senhor Governador: só de nada resolve se "espremer" os já magérrimos salários dos professores e policiais, e ceder aos "marajás" do judiciário, ministério público, tribunal de conta e assembleia legislativa (média salarial acima de 15 mil/mês. Há um nojento participante do programa do José Silva, - TVU, Paulo não sei das quantas, funcionário aposentado do TCE, que arrota grandeza, dizendo que não funcionário do povo gaúcho, que não deve respeito ao povo, que o quanto ganha é problema dele, que é crime publicizar o salários deles, que, mês passado, quando estive em Roma, o calor lá...). O Senhor tem toda a minha solidariedade nessa briga. Não aceite pagar esse reajuste de 8,33%, mesmo sob o risco de impeachment. Que o Senhor Diffine assuma, então, o governo do estado e "c.gue" dinheiro para pagar os salário. Criticas do PT, do PSOL, PSTU são normais, pois a ideologia delee é a "maluquice, a falta de bom-senso". Agora criticas vindas de desembargadores, pessoas com elevado saber, que sabem que nos últimos 30 anos prevaleceu a gandeia por aqui, aí, é brabo! Abraços e força, gringão! Dá-le Casias, dá-le Zuventude!

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