Informações do Plano de Transporte e Logística da
Confederação Nacional do Transporte (CNT) apontam que, no Brasil, os custos
logísticos representaram 11,6% do Produto Interno Bruto (PIB).
Em comparação, nos Estados Unidos, a porcentagem é de 8,7%. O alto custo do frete impacta diretamente no preço final da mercadoria.
As causas para o alto custo logístico das mercadorias brasileiras esbarram na infraestrutura que contribui diretamente para o Custo Brasil. A questão tem inibido a competitividade do país e da região e, na análise da CNT, fica à frente de outros delicados gargalos brasileiros, como a questão tarifária, a ineficiência burocrática e as leis trabalhistas.
No ranking do Fórum Econômico Mundial com 148 países, o Brasil está em 120º em relação à qualidade das estradas, em 103º na infraestrutura ferroviária, em 131º em estrutura portuária e em 123º em relação ao transporte aéreo.
Em comparação, nos Estados Unidos, a porcentagem é de 8,7%. O alto custo do frete impacta diretamente no preço final da mercadoria.
As causas para o alto custo logístico das mercadorias brasileiras esbarram na infraestrutura que contribui diretamente para o Custo Brasil. A questão tem inibido a competitividade do país e da região e, na análise da CNT, fica à frente de outros delicados gargalos brasileiros, como a questão tarifária, a ineficiência burocrática e as leis trabalhistas.
No ranking do Fórum Econômico Mundial com 148 países, o Brasil está em 120º em relação à qualidade das estradas, em 103º na infraestrutura ferroviária, em 131º em estrutura portuária e em 123º em relação ao transporte aéreo.
Um comentário:
O engraçado dessas "análises" é que nunca se menciona o excesso de carga dos caminhões, que deteriora as rodovias e potencializa o custo da logística. Mas na "análise" sempre aparece a compenente "trabalhista"!
Ah, ia me esqueçendo, o excesso de carga reflete o excesso de ganância dos "agentes produtores": "vamos extrair o máximo das rodovias, pois quem paga o reparo são os usuários de fim de semana (os trabalhadores)". Ora vejam só, os trabalhadores de novo!
Não é mesmo?
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