Juiza nega liminar e diz que invasão e ocupação do Demhab corresponde "ao campo dos direitos da cidadania"

A juíza Karla Aveline de Oliveira, 5a.Vara da Fazenda Pública de Porto Alegre, negou liminar de reintegração de posse ao Demhab.

Segundo a decisão, a invasão e ocupação do Demhab por ativistas possui "caráter democrático e reivindicatório".

Ela acha que a invasão e a ocupação correspondem "ao campo dos direitos de cidadania", já que está justificado pelo debare que pretende levantar sobre a questão da moradia".

O risco de decisões do gênero é permitir que quartéis do Exército sejam invadidos e ocupados por ativistas que pertencem "ao campo  democrático e reivindicatório", dispostos apenas a "levantar debates sobre a questão da necessidade da existência de Forças Armadas".

27 comentários:

Anônimo disse...

Essa juíza tem merda na cabeça.

Anônimo disse...

Estes são os juízes do direito achado na rua. Gostaria de ver se agiria da mesma forma, se falaria em "campo do direito de cidadania" se um dia invadissem a casa dela.

Emmanuel disse...

É típico de aparelhamento; indago pois: onde ficam os direitos e a cidadania dos demais gaúchos?
Responda lá, doutora!
Todo mundo quer saber de que lado está ....

Anônimo disse...

Puro exemplo de Marxismo - Cultural !

Anônimo disse...

Apenas a título de informação, será que invadir a residência de um juiz, aquele pago com alguma verba específica e imoral, também corresponde "ao campo dos direitos de cidadania"?

Paulo Rocha disse...

Por analogia, entendo que a partir disso posso acampar na porta do gabinete da juíza que ela sem pestanejar entenderá que estou agindo "no campo dos direitos de cidadania", se por exemplo quiser debater o auxílio moradia, o excesso de férias e feriados da magistratura.

Anônimo disse...

Se fosse na casa dela a reintegração já teria saído. Hipócrita.

Unknown disse...

Gostaria de saber o que aconteceria se esses "ativistas" ocupassem a residência dessa juíza em "caráter democrático e reivindicatório".

Anônimo disse...

Inaceitável!!!!! São os petralhas aparelhando a justiça !!!!! Inaceitável!!!!

Anônimo disse...

Essa juíza é a mesma que acatou pedido do PSOL para evitar o aumento das tarifas de transporte urbano em Porto Alegre. É uma juíza ativista, que deveria estar na política, não na magistratura, onde deveria observar, respeitar e defender a Lei, conforme juramento que fez. Deveria era ser afastada, ou no mínimo censurada!

Anônimo disse...

Deve ser um daqueles juízes que se dizem pela Democracia, enquanto arrebentam a Constituição vigente...embuste e balela...pelo que se vê ela deve ser daqueles que quer a qualquer custo colocar em pauta o tal PNDH3 que o cachaceiro assinou sem ler e a terrorista anta gorda que pedala corroborou a história...estamos lascados com esses vermelhos....
Abraços.

Carlos Bonasser

Anônimo disse...

DÃO DIPLOMA A QUEM NÃO TEM CEREBRO,E RESULTA NISSO

DEUS NOS AJUDE,MAS UMA LIMPEZA IDEOLOGICA SE FAZ NECESSARIA

Anônimo disse...

Meu desejo é decisões do gênero permitir que casas e apartamentos de juízes sejam invadidos e ocupados por ativistas que pertencem "ao campo  democrático e reivindicatório", dispostos apenas a "levantar debates sobre a questão da necessidade da existência de auxílio moradia".

Anônimo disse...

Um indígena está liberado para invadir a residência dela. Afinal, a terra foi usurpada de seus ancestrais.

Anônimo disse...

Quem sabe vamos ocupar a residencia da Dra. Karla?

Anônimo disse...

A nobre julgadora poderia indicar seu endereço, para que mais famílias possam exercer o sagrado direito de moradia ...
Eu pergunto, onde vai parar isso ?

Anônimo disse...

QUERIA VER SE ESSA JUÍZA AGIRIA DA MESMA MANEIRA SE A SUA CASA FOSSE INVADIDA, PORQUE TAMBÉM TERIA "caráter democrático e reivindicatório", AFINAL DE CONTAS HÁ FALTA DE MORADIA PARA PARCELA CONSIDERÁVEL DA POPULAÇÃO.

Anônimo disse...

ENTÃO POR TABELA PODEMOS INVADIR,OPS "OCUPAR" OS FÓRUNS? QUANDO NÃO CONCORDARMOS COM UMA DECISÃO JUDICIAL?

Marco Belotto disse...

Deveria ser perguntado a essa juíza, se os invasores estão sendo tolhidos no seu direito de COMPRAR ou ADQUIRIR um imóvel para sua moradia.Pois justificar a invasão com a luta no "campo democrático e reivindicatório", é uma verdadeira esculhambação. Se não for esse o caso, essa "juiza" deveria voltar aos bancos escolares, pois quem deveria apenas julgar descamba para o lado político ideológico e profere sentenças absurdas contra o básico numa democracia, que é o direito a propriedade.

Anônimo disse...

O julgamento feito pela juiza é de cunho legal e estritamente jurídico ou meramente doutrinário ideológico?

Mordaz disse...

Melhor seria invadir o judiciário para discutir o princípio de que todos são iguais e exigir salarios iguais.

Façanha, o advogado do povo disse...

Ora, o direito à moradia está condicionado à obrigação de pagar por ele. As "mãezonas" populistas adoram dar o que não é delas; coisa de comunista.

Sheila disse...

Vamos invadir a casa da juíza. Afinal, podemos alegar, por 'questões de moradia', que as nossas casas são humildes demais comparadas às residências de luxo dos juízes burgueses que ganham altas salários e benesses como auxílio-moradia, muito longe da realidade do cidadão comum. É uma questão de direitos e cidadania.

Anônimo disse...

Estamos assistindo a volta dos juízes que negavam reintegração aos proprietários de terras invadidas,ao tempo do Olívio Truta Dutra.
Essa DrªKarla veio da comarca de Santa Maria onde já foi de atuação desastrada
e conhecida da comunidade forense.

Anônimo disse...

Essa juiza e um desastre. Santa Maria teve o azar de ser por ela jurisdicionada. Não entendo a paralisia da cgj.

Anônimo disse...

Tendo o pai dela, sido indicado para desembargador do tjrs pelo tarso(atraso) só poderíamos esperar decisão desse porte. Mais uma petralha contaminando as instituições públicas.

Android Universo disse...

seus burros isso não é uma residencia privada.....
se vcs estivessem no lugar das familias qe o estado passa a perna, deixando sem moradia vcs fariam o mesmos seus merdas
tenho conhecidos nestes locais,,, o estado fik de pagar o aluguel social até conseguir local para as familias e nao paga, e as familias acabam sendo despejadas de residencias e tendo q tirar dunheiro do prorio bolso para pagar.

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