A força-tarefa da operação Lava Jato está investigando a
existência de um sistema bancário paralelo no Brasil para operar dinheiro de
propina. Segundo reportagem do jornal “O Estado de S. Paulo”, a Polícia Federal
(PF), o Ministério Público Federal (MPF) e a Receita apuram a atuação de bancos
estrangeiros legalmente constituídos em seus países mas que atuam de forma
“clandestina no Brasil para lavar dinheiro.
De acordo com a publicação, o FPB Bank Inc, do Panamá –
que pertence ao banqueiro brasileiro Nelson Noronha Pinheiro –; o PKB, da
Suíça; e o Carregosa, de Portugal, são investigados por suposto uso de
“representações” clandestinas para captação de clientes interessados em abrir
contas secretas em paraísos fiscais.
O esquema já teria sido usado por doleiros e operadores
de propinas do esquema da Petrobras e sob investigação em outros órgãos como
Ministério do Planejamento, Ministério dos Transportes, Eletrobras e Valec –
alvos de apurações em desdobramentos da Lava Jato.
CLIQUE AQUI para ler toda a reportagem do site do jornal mineiro O Tempo. O material original é da Agência Estado e é publicado nos principais jornais brasileiros.
2 comentários:
pt em 13 anos transformou o pais numa vala de podridao
dia 31 todos na rua
fora pt e seus puxadinhops- rede, pcdb comunista da bandeira com foice e martelo, pdt, psol, pstu- fora,-vão pra coreia do norte, irã. venezuela lamberem as botas dos ditadores assassinos que vcs amam
Escroques atraem escroques e as esquerdas fazem isto magistralmente, pois isto faz parte de seu legado cultural.
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